Hoje, prestamos homenagem a esse Ínclito cabo-verdiano, herói da fé, incansável trabalhador e de sublime devoção e amor, que lançou entre nós a primeira pedra do grande edifício, que é a igreja do deus vivo, contra a qual não têm prevalecido – e jamais prevalecerão – as enormes vagas da incredulidade, do ateísmo e das fés transviadas.
Deste marco – 13 de Outubro de 1958 – dirigimos o nosso telescópio da fé para o ano 2008 e vemos as bandeiras de Cristo e de Portugal erguidas no alto de todas as nossas montanhas, dominando todos os nossos vales, e à sombra delas uma multidão inumerável de ex-cansados e oprimidos bebendo da agua que salta para a vida eterna.
Nazarenos! Jesus espera que cada um cumpra o seu dever neste novo meio século.
“In Epistola Vol. 2 Nº 10, Out/1958”
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