
Tomara que em muitas outras congregações, os locais estivessem tão bem grudados no pastor como em Ribeira Grande. Não facilitamos essa grudagem, quando fazemos e desfazemos sem dar cavaco a ninguém. Todas as igrejas organizadas devem ter uma JUNTA activa e actuante. Quem passar por cima deste principio não está a facilitar a empatia que sempre deve existir entre líderes e liderados. Da mesma forma, disfacilita este são relacionamento, quando se substitui a JUNTA por comicções, conselheiros ou qualquer outro nome que se queira dar. Para informação geral, a JUNTA é insubstituível na igreja local. Felizmente, temos margem para corrigir com humildade o que, às vezes, fazemos menos bem. Disso ninguém pode queixar-se.
Nesta altura do campeonato em que a crise financeira aperta, precisamos cerrar fileiras, apertar o cinto e poupar em tudo. Esta poupança deve ser mesmo em tudo - nas transferências desnecessárias e no encurtamento de dias e locais de reunioes e assembleias. Este passo, que já começou a ser dado por quem de direito, é um bom sinal e deve ser subscrita por todos.
Observando estes pressupostos e entrelinhas, fica o caminho aberto para, à semelhança do príncipe João Marcos, termos empatia, devida ancoragem e almoçaradas em barda. É ou não é?
PS: Para ver as fotos da recepção de João Marcos, clique AQUI
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