O tempo é uma parte nevrálgica nas nossas vidas. As primeiras palavras do Livro Sagrado dizem: “No princípio (do tempo), criou Deus…” Desde o alvorecer da história do mundo, os acontecimentos têm sido medidos pelo tempo. Benjamim Franklin, pioneiro da administração do tempo, sabiamente observou: “Tu amas a vida? Então, não esbanjes o tempo, pois é deste material que a vida é feita”. Art Kiev diz o seguinte no seu livro, Estratégia para o Dia-a-Dia: “Uma vida bem sucedida não é resultado do acaso, nem é determinada pelo destino ou boa sorte, mas por uma sucessão de dias bem-sucedidos”. Então é crucial que primeiramente aprendamos a administrar a nós mesmos e seguidamente o nosso tempo. Concordo plenamente que a pontualidade é um dos pressupostos básicos das boas maneiras e estabelece cada vez mais o diferencial de comportamento para aqueles que se destacam no mundo corporativo. Também na vida social, passou a ser atributo mais que imprescindível.
Hoje em Cabo Verde, existe uma crónica e notória falta de pontualidade, nos actos públicos, nas escolas e universidades, nos estabelecimentos, nas igrejas, nos compromissos, levando este país frágil a perder soberanas possibilidades: de dinheiro, de negócios, de investimentos, de confiança e, acima de tudo, de competitividade. E quando não se cumprem os prazos, os serviços ficam desacreditados com perda evidente de confiança. LEIA+
Rev. David Araújo
Fonte: Elo de Novembro
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