
Em Portugal, como noutros países católicos por considerarem este hábito como sendo pagão, só muito recentemente, há pouco mais de 50 anos, começou de forma tímida a introduzir este hábit
o de armar a árvore de Natal e introduziu o presépio que já era tradição.
Em Cabo-verde, a BRAVA foi a primeira ilha a ter este hábito trazido pelo primeiro missionário americano de origem cabo-verdiana – João José Dias, por volta de 1903. Entretanto caiu em desuso. Em Março de 1936, o Rev. Everette Howard acompanhado da esposa Dona Garnet e da filha Elizabeth Ann ainda bebé chegam a Cabo-verde e reintroduzem de vez esta tradição.
Os missionários ingleses acrescentaram à tradição da árvore de Natal, a ceia que era e é servida depois do culto do dia 24 de Dezembro por volta das 22/23 horas. Esta ceia era de cariz estritamente familiar. Outras famílias não nazarenas adoptaram também este hábito que se tornou tradição. Hoje, todos os cristãos em Cabo-verde celebram o Natal de acordo com as suas posses, graças à Igreja do Nazareno. Bons hábitos devem ser preservados.
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