Depois de em janeiro passado ter sido pessoalmente assaltado, desta
vez, o alvo foi a igreja. Três jovens tocaram na sineta da minha casa bem
cedinho para me avisar de que uma das janelas traseiras da igreja está aberta e com
sinais de ter sido uma abertura forçada. De imediato, desloquei-me ao local
para verificar se se tratava realmente de uma violação e entrada forçada. Concluí,
sem dúvida, de que foi um assalto.
Os ladroes, que tanto planearam e
trabalharam para conseguir abrir a fresta e penetrar lá dentro, tiveram uma
grande frustração. A igreja não tem nada de jeito que lhes pudesse render algum
lucro. O equipamento de som, o retroprojetor e o portátil, que foram usados e
vistos nestes dias de festas, estavam emprestados e, por isso, terão sido entregues
felizmente logo no dia seguinte. Portanto, desta vez, apanharam um grande
vazio. Mas, interessante mesmo é a opinião pública dos vizinhos: ninguém viu
nada, ninguém sentiu nada, ninguém ouviu nada, ninguém sabe de nada… enfim,
nada de nada. E assim vamos nós. Até quando?
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