
O capitão dos Portos, João de Deus de Carvalho, explicou ao “asemanaonline” que o navio afundou-se depois da carga que transportava ter tombado para um dos lados devido à forte ventania que se fazia sentir. A água começou a entrar no Musteru e a tripulação não teve outra alternativa senão abandonar o barco e salvar as 109 pessoas que seguiam para o Fogo. Ninguém ficou ferido durante o acidente nem durante a operação de salvamento.
A Capitania dos Portos mandou um rebocador esta manhã ao local, mas não conseguiu salvar o Musteru. Entretanto os passageiros já foram encaminhados para a Cidade da Praia. A carga também se perdeu juntamente com o navio.
O navio Musteru pertence à Agência Polar e esta é a segunda embarcação a ficar inoperacional num espaço de dois meses, depois do Barlavento ter encalhado na ilha do Fogo. Este acidente vem agravar a comunicação e o transporte entre as ilhas já que era este barco que assegurava as ligações com Maio, Fogo e Brava.
(in asemana.cv)
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