
No culto, com a igreja cheia, demos um giro em Gênesis de capítulo 12 até 33, para pararmos e meditarmos no enxerto da inédita oração de Jacó em Gênesis 32:11 (Senhor, te peço, LIVRA-ME do meu irmão Esaú).
Sempre oramos pedindo a Deus para nos livrar dos nossos inimigos e adversários. Dos nossos irmãos, pedimos a Deus que os abençoe que os guarde, porque os amamos. Estranho é orar pedindo a Deus para nos livrar do nosso próprio irmão. Dá para pensar.
Terminamos com o encontro dos dois irmãos gêmeos mas que estavam desavindos. O remate final teve o verso 4 do capítulo 33 como pano de fundo. Esaú correu em direção ao seu irmão Jacó e se abraçaram e choraram.
A guerra no ventre da própria mãe, a mentira e a traição deram lugar ao perdão, reconciliação e comunhão. Uma historia com final feliz. E nós? Que final tem tido as nossas histórias?
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