Uma atitude pessimista em um pastor não
é melhor do que uma atitude de orgulho, porque este é a raiz do
pessimismo. Os pastores se tornam pessimistas quando pensam que merecem
um tratamento melhor do que estão recebendo. Às vezes, eles podem estar
certos, mas também podem estar falhando no exercício da auto-renúncia
semelhante à de seu Senhor, que, às mãos dos homens, sofreu muito mais
do que os pastores podem estar sofrendo. Contudo, apesar de haver
sofrido muito mais, nosso Senhor não retaliou (1 Pe 2.23).
O ressentimento e o criticismo são servos do pessimismo. Um espírito murmurador produz pessimismo, depressão, amargura e desilusão no ministério. Também produz presunção e cegueira quanto à condição da própria pessoa. Pastores amargurados não conseguem, freqüentemente, ver seu espírito não perdoador ou sua tendência de julgar os outros e magnificar suas imperfeições (Mt 7.3-5).
Se algum pastor tinha razões para ser pessimista, esse era o encarcerado Paulo. No entanto, foi da prisão que ele escreveu a sua mais alegre epístola, Filipenses. Paulo experimentou tempo de depressão e tristeza (2 Co 1.8-9), mas suas epístolas mostram pouca evidencia dessa situação. Ele pôde dizer: “Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação” (Fp 4.11). As pessoas já têm bastante problemas e dificuldades; e não precisam ter de suportar as ministrações de um pastor pessimista e descontente.
Parte do problema do pessimismo é que poucos pastores sabem como responder àqueles que os criticam. No seminário, não receberam nenhum conselho acerca deste assunto crítico; e não podem achar muita ajuda na literatura que aborda o assunto; e, muito provavelmente, não assistiram a nenhuma conferencia que tratasse do assunto.LEIA +
O ressentimento e o criticismo são servos do pessimismo. Um espírito murmurador produz pessimismo, depressão, amargura e desilusão no ministério. Também produz presunção e cegueira quanto à condição da própria pessoa. Pastores amargurados não conseguem, freqüentemente, ver seu espírito não perdoador ou sua tendência de julgar os outros e magnificar suas imperfeições (Mt 7.3-5).
Se algum pastor tinha razões para ser pessimista, esse era o encarcerado Paulo. No entanto, foi da prisão que ele escreveu a sua mais alegre epístola, Filipenses. Paulo experimentou tempo de depressão e tristeza (2 Co 1.8-9), mas suas epístolas mostram pouca evidencia dessa situação. Ele pôde dizer: “Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação” (Fp 4.11). As pessoas já têm bastante problemas e dificuldades; e não precisam ter de suportar as ministrações de um pastor pessimista e descontente.
Parte do problema do pessimismo é que poucos pastores sabem como responder àqueles que os criticam. No seminário, não receberam nenhum conselho acerca deste assunto crítico; e não podem achar muita ajuda na literatura que aborda o assunto; e, muito provavelmente, não assistiram a nenhuma conferencia que tratasse do assunto.LEIA +
Fonte: http://www.editorafiel.com.br/artigos_detalhes.php?id=244
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