Há notícias de morte que nos deixam em
sobressaltos e com muitas perguntas. Há outras que, pela natureza da pessoa que
partiu, provocam uma estranha sensação de tranquilidade.
Quando recebi a notícia, nos Estados Unidos
onde me encontro, fiquei sentado, como estava, e decidi escrever o que me ia na
alma naquele momento, tendo publicado o texto de imediato na minha página de
Facebook e no meu blog. O texto saiu escorreito, tranquilo, ameno, como era
estar ao lado de Sabino Lino Évora.
Conheceu-me ainda bebé, no Fortin,
Espargos, onde nasci, participou do meu registo, cujo nome aí está, e na minha
dedicação aqui na Igreja dos Espargos. Eu só vim a conhecê-lo na adolescência, no
entanto o nome dele, da madrinha Rosinha e da Nonô eram familiares para mim,
tantas vezes citados lá em casa pelos meus pais. Leia +
Do afilhado,
com saudade, mas até um dia,
Álvaro Ludgero
Andrade, ou simplesmente Vai.
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