O autor de Lombianinho, Fernandinho, Djalonguinho e outros tantos manuscritos deixa uma escrivaninha cheia de calhamaço escrito. Aos que não passavam pelo Sal sem se privar com ele, mesmo que por breves instantes, a todos nós, deixou-nos cheio de um grande vazio.
Em Cabo Verde, hoje 10 de julho, o céu esteve todo o dia nublado e triste.
As palavras teimam em não sair.
Apenas isto: Sal não será a mesma ilha, com a partida deste seu amantíssimo filho.
Descansa em paz, meu amigo sportinguista.
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