
Pensando um pouco em voz alta: estando a nossa irmã na Itália, ali um conterrâneo de Leonardo de Caprio, que não é cego como os cabo-verdianos, se rende aos incontáveis encantos da jovem nazarena. Depois, depois ela volta, conta somente para as mais chegadas enquanto gere as emoções. Mais tarde, quando o italiano felizardo assistir o seu primeiro culto de juventude em Achada, ladeado pela morena cabo-verdiana, os nossos “cegos” vão ver o que nunca viram e vão chorar intensamente. E quando isto acontecer, a D. Joana, lá em cima, vai chorar de alegria e felicidade. Isto é apenas um pensamento em voz alta.
Boas férias, Paula.
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