Wednesday, January 11, 2012

Alvarito escreve sobre D. Idalina Barreto

Tinha nove anos de idade quando a conheci e a primeira impressão foi de que era mais uma que queria meter-me na linha, particularmente quando me deleitava a correr pela vizinhança ou jogar à bola no campo de terra que separa o templo da Igreja do Nazareno e o Seminário Nazareno, no Mindelo, e que sempre terminava quando a bola entrava nas instalações ou embatia nas janelas deste último.
Presença diária na minha casa, ou seja dos meus pais, passei a estimar a presença dela, principalmente quando adoecia. Chegava sempre com uma lata de sumo Compal - de pera, para variar - ou mandava uma canja das boas. Mas sempre que me encontrava por aí, indagava, com aquele ar de general, cabeça altiva e lançada pela frente e olhos fitos, o que estava a fazer. E se a resposta não fosse convincente, não hesitava em mandar-me ir para a casa. leia +

Fonte: Blog do Alvarito

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