Depois do
incidente de domingo passado que me fez perder a minha bíblia predilecta, cheia
de anotações, versos sublinhados e papelinhos por dentro, encontro-me meio
atarantado com esta nova Bíblia (na foto), mesmo com quase uma semana de treino.
Amanhã domingo, 15, no período de manhã, é com esta nova Bíblia que eu vou ao púlpito
para pregar em Hebreus 13:7-17.
Porque não tenho
muita fé em encontrar a outra, a tal que me acompanhou durante 21 anos, vou
começar tudo de novo – sublinhar e pintar as minhas passagens favoritas, meter
uma data de papelinhos lá dentro e amá-la tão intensamente como a que, pelos
vistos, já era.
Amanhã,
estranhamente, vou ter que levá-la debaixo do braço ou agarrada ao peito. É
que, durante todo o meu trajecto pastoral sempre usei uma pasta onde levo Bíblia,
Hinario (eu uso hinario e sempre o levo comigo), folhetos, e outros papéis, a
ponto de algumas vezes me terem confundido com as testemunhas de Jeová. Tenho uma outra pasta, mas esta nova Bíblia, por causa da sua dimensão, não cabe lá dentro.
Vou ter que
parar porque amanhã é domingo, vou-me levantar mais cedo que do costume para
poder estar com os olhos bem riguilidos e tomar o caminho em direcção à casa de
Deus. Eu gosto daquele coro antigo que diz: “Domingo vou à Igreja, à casa de oração”.
Bom domingo a todos.
No comments:
Post a Comment