
Para alem da verdadeira mensagem do Natal que está relegada para o segundo plano, esquecemos também que Deus não escolheu a dedo os beneficiários do seu presente – Jesus Cristo. Ele, Jesus Cristo, é um presente de Deus para todos os homens.
Que tal este ano, por ocasião do Natal, oferecer um presente a quem achamos que realmente precisa, sem necessariamente o conhecermos. Seria estranho. Pois seria.
E depois? Oferecemos um presente a quem não conhecemos, não sabemos o nome, nem onde mora. Porque é que temos de conhecer a pessoa a quem presenteamos?
Se presentearmos a quem não conhecemos, a pessoa beneficiada agradece no momento e depois nunca mais a avistamos para, de forma inocente, lhe darmos o remoque. Assim nascem os conhecidos ingratos. Na verdade nós “fabricamos” esses ditos ingratos. Uma boa forma de combatermos a ingratidão é não nos preocuparmos em conhecer a pessoa a quem fazemos algum bem.
Quantas vezes somos surpreendidos na rua por pessoas das quais não recordamos, que nos fazem muitos elogios e quase se ajoelham aos nossos pés por alguma vez lhes termos feito algo que reputam de grande importância.
Já agora, pense numa pessoa desconhecida e prepare um bom presente. Depois de entregar-lhe o presente, esqueça o endereço e entre no novo ano sem pensar que vai esbarrar com algum ingrato pelo caminho. Entendeu?
Pense nisso.
Por: José Heleno Pereira
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