"Um domingo, depois de dirigir o culto em sua igreja como fazia há anos, pastor Mario entrou em seu estúdio, fechou a porta, rasgou seu certificado de ordenação, jogou as chaves da igreja numa gaveta e se foi, para nunca mais voltar ao ministério.
O pastor João serviu à sua igreja fielmente por mais de trinta anos. No entanto, nos últimos anos ele simplesmente cumpria sua obrigação “profissional” de pastor, pregando os mesmos sermões de anos atrás, dando os mesmos conselhos enferrujados e contando os anos até sua aposentadoria.
O caso do pastor José é mais dramático. Um dos promissores talentos da denominação, criado numa pequena cidade do interior, ele tinha se formado com dificuldades no seminário. No ministério demonstrou grande potencial. Aos poucos sua igreja crescia e seu ministério prosperava. Foi uma surpresa quando seu deslize moral foi descoberto. Foi ainda maior a surpresa quando ele recusou o processo de disciplina da denominação e anunciou que iria se “auto-disciplinar”. Hoje ele trabalha de vendedor ambulante, completamente afastado de qualquer atividade ministerial sem sequer congregar-se."
Por: Norival Trindade Júnior
Fonte: Instituto Jetro
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