O Natal dos pequeninos em Achada, que foi um tempo riquíssimo, aconteceu, ontem, 20. Sob o comando do Yuri, a criançada mostrou-nos como se faz. Foi como que uma romaria de saudades. Os mais novos cantaram hinos. Sublinhamos “hinos” porque muitos, nem se quer, têm um hinário. O Yuri acertou em cheio. Precisamos todos gritar bem alto que somos uma igreja onde se canta hinos. Somos uma igreja de hinos. A moda gospel, de só cantar coros, de preferência sempre de pé, não pode pegar porque não vamos deixar. O Yuri fez a sua parte e merece todo o nosso aplauso. Por ser filho de advogado, ele tem a palavra na ponta da língua. No final, foi emoção à flor da pele. Podem escrever: Yuri vai dar que falar. O programa valeu a pena.
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6 comments:
Pura ignorância esse estribilho dos hinos e dos coros. Pede-se mais moderação (nada de extremismo e radicalismo) mesmo que este blog seja o mais lido.
Caro Danilo
Apodar a opinião dos outros de ignorância é do meu ponto de vista é mais pura materialização do radicalismo e extremismo. Os hinos são ou não teológicamente ricos e desprovidos de palavras ocas e estéreis e sem suporte bíblico, ao contrário de grande parte dos coros que vêm sendo cantados em nossas congregações? Eu acho que sim, mas se tu achas que não, tens todo o direito a ter opinião. E ninguém deveria apodar a tua opinião de radical ou de extremista. É a tua opinião, não a OPINIÃO! Graça e Paz! João Gomes
Caro João Gomes
Acho que você não leu bem o artigo postado. Eu não sou contra o facto de se cantar hinos nas igrejas, muito pelo contrário. Contudo, dizer que "Somos uma igreja de hinos. A moda gospel, de só cantar coros, de preferência sempre de pé, não pode pegar porque não vamos deixar" é um exercício de puro autoritarismo. Não se pode meter todos os coros num mesmo saco e passar a mensagem de que nenhum deles tem suporte bíblico. Que eu saiba, você cantou um coro durante a última Assembleia. Esse também é anti-bíblico? Eu sou contra o tradicionalismo, alimentado pelo conflito de geração e posições doutrinárias fortes e categóricas.
Para mim, a ignorância não é opinião, mas sim falta de conhecimento em um determinado campo.
As gerações passam e não podemos ficar amarrados ao passado. Por exemplo, hoje ninguém quer ter um carro do Século 19. Não acho justo exigir que cantemos apenas hinos nas igrejas. Então tenho pena das igrejas do Nazareno dos Estados Unidos onde se cantam mais coros do que hinos. A solução não é condenar e determinar "não vamos deixar" porque não acho correcto falar de "moda gospel". A solução é ensinar aos jovens - e permita-me cimentar essa ideia - sem alimentar conflitos de geração, sem extremismo nem radicalismo.
Em Cristo Jesus, Danilo Evora
Caro João Gomes
Acho que você não leu bem o artigo postado. Eu não sou contra o facto de se cantar hinos nas igrejas, muito pelo contrário. Contudo, dizer que "Somos uma igreja de hinos. A moda gospel, de só cantar coros, de preferência sempre de pé, não pode pegar porque não vamos deixar" é um exercício de puro autoritarismo. Não se pode meter todos os coros num mesmo saco e passar a mensagem de que nenhum deles tem suporte bíblico. Que eu saiba, você cantou um coro durante a última Assembleia. Esse também é anti-bíblico? Eu sou contra o tradicionalismo, alimentado pelo conflito de geração e posições doutrinárias fortes e categóricas.
Para mim, a ignorância não é opinião, mas sim falta de conhecimento em um determinado campo.
As gerações passam e não podemos ficar amarrados ao passado. Por exemplo, hoje ninguém quer ter um carro do Século 19. Não acho justo exigir que cantemos apenas hinos nas igrejas. Então tenho pena das igrejas do Nazareno dos Estados Unidos onde se cantam mais coros do que hinos. A solução não é condenar e determinar "não vamos deixar" porque não acho correcto falar de "moda gospel". A solução é ensinar aos jovens - e permita-me cimentar essa ideia - sem alimentar conflitos de geração, sem extremismo nem radicalismo.
Em Cristo Jesus, Danilo Evora
Prezados,
Nao era minha intençao comentar comentarios, mas sinto ser necessario para esclarecer a intençao ao escrever determinadas expressoes. O irmao Danilo nao me entendeu. Quando falei de hinos e coros, a intensao é dizer que precisamos de um rumo. Neste assunto, é minha opiniao que estamos perdidos. Tenho elementos para me fazer opinar desta forma. Seria interessante um forum onde todos dariam a sua opiniao a esse respeito.
Um abraço e feliz natal
Caro
Grande músico Danilo
Estamos numa de diálogo de surdos e tu que me conheces sabes que sou tudo menos conservador. Não se trata de pôr uma barreira no meio da igreja e colocar de um lado os amantes de "só coros" e de outro os adoradores de "só hinos". Longe disso! Existem coros do Asaph Borba, do Adhemar de Campos e de outros como Jorge Rocha que são lindérrimos e merecem a pena ser cantados e sempre que eu tiver oportunidade de dirigir o louvor, hei-de inclui-los, contigo no piano melhor ainda. Temos é de precaver-nos de cantar coros sem teologia, ocos e vazios que não exaltam o nome de Deus nem ajudam os jovens a crescer. Só isso! Temos de saber filtrar. Graça e Paz e tudo de bom para ti|
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