A Epistolaonline não sabe para quando, nem como, o distrito vai fazer para adquirir uma nova viatura, atendendo à sua debilidade financeira conhecida de todos. Uma forma interessante para financiar uma nova, poderia vir de uma percentagem das rendas das várias propriedades distritais espalhadas por quase todas as ilhas. Com excepção das de São Nicolau, Maio e Brava, todas as outras arrecadam receitas provenientes dessas propriedades. De uns anos a esta parte, ficara decidido que 30% desta receita deveria ser enviada à tesouraria distrital para o chamado bolo comum. Entretanto, algumas há que, até hoje, nunca cumpriram essa decisão distrital. Enquanto uns, nem se quer enviam pontualmente o fundo distrital, fazendo outras despesas no mínimo questionáveis, outros enviam pontualmente os fundos, não obstante estarem a nadar em extremas dificuldades. Urge pôr cobro a esta situação discrepante. Somos uma igreja, ramificada em várias congregações. Poder-se-ia pensar até em uma forma de controlar e barrar certas despesas. Em tempos de crise, muitos não entendem determinados desperdícios, não chegando para isso a justificação estribada em alguma decisão, seja de que Junta for. Seria suficiente evocar apenas o bom censo.
Apenas o bom censo.
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