Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade”
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS/Artigo Primeiro
Terrorismo, sevícias e violações dos direitos das crianças, vêm desde os primórdios da humanidade, nas civilizações antiqüíssimas, chegando aos nossos dias de ganância, impiedade e torpeza, que explora e traumatiza violentamente as crianças.
Moisés, o nascido das águas, descendente da casa de Levi, o grande líder e legislador, instrumento de Deus na libertação dos hebreus da escravidão no antigo Egipto, quando bebezinho, acabadinho de chegar ao mundo, foi alvo de conspiração terrorista, tendo sido miraculosamente salvo á beira do rio Nilo, junto a um carriçal num cesto de junco, sendo depois adotado e criado pela princesa egípcia, filha do Faraó, na corte do rei. Um diabólico decreto faraônico tinha ordenado o assassinato de todas as crianças do sexo masculino, entre os hebreus. As parteiras hebréias Sifrá e Puá, inteligentemente, pouparam a vida do menino Moisés, apesar do decreto furioso de Faraó. LEIA +
Por Nataniel Semedo da Silva
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