Medo!
Parece uma palavra estranha na vida de um pastor, mas repentina-mente encontrei-me numa situação onde vivi essa realidade. Eu estava com medo!
Há cinco meses enfermo, com uma febre misteriosa que come-çava às 15 horas e cessava às 23 horas, já sem saber o que fazer, indo em tantos médicos, minha família tomou uma decisão: consultar um infectologista. Decisão sábia, porém amarga!
O médico examinou-me e decidiu por internar-me para fazer os exames com mais segurança no Hos-pital Samaritano. Deveria ser uma internação rápida, cerca de três ou quatro dias.
Desde o primeiro momento que fui internado, fui cercado por um “monte de enfermeiras” que vinham tirar sangue e fazer uma quantidade enorme de exames.
No terceiro dia, certo de que iria ter alta no dia seguinte, meu médico, Dr. Mariano, veio e, com muita gentileza, disse que meu caso era grave e que eu teria que ficar internado por mais tempo para exa-mes complementares e provavelmen-te uma cirurgia. Perguntei: “Quanto tempo?” e ele, olhando para mim, disse-me: Seis semanas! Para mim foi um choque. Mas ele explicou que eu estava com um problema numa das válvulas do coração e teriam que resolver isso de alguma maneira, clínica ou cirurgicamente. LEIA +
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