- No passado dia 20 de Outubro, próximo passado, a Angolapress (Agência Angolana de Notícias), a propósito de paludismo em Cabo Verde, escreveu: “A ilha de Santiago, em Cabo Verde, registou na última semana 11 casos de paludismo, doença que se julgava praticamente erradicada, havendo ainda suspeitas de existência larvas e mosquitos transmissores de dengue e febre-amarela.
- Segundo fontes hospitalares de Cabo-Verde, no mês em curso, o total de casos de malária subiu para mais de duas dezenas, estando a ser efectuadas análises à água dentro de depósitos na zona da Achada de Santo António, no centro da Cidade da Praia.
- Num dos depósitos, as autoridades sanitárias encontraram larvas do mosquito "anophélys", transmissor do paludismo (malária), enquanto que, noutro, foram detectadas larvas de outras espécies de mosquito que, "provavelmente", poderão ser transmissores de dengue e de febre-amarela.
- Dois dos depósitos de água analisados estão localizados junto a dois edifícios em construção na Achada de Santo António, próximo das instalações da rádio, televisão e agência de Cabo Verde, onde se situa também a delegação da Agência Lusa na Cidade da Praia.”
Hoje, dia 13, há momentos, fomos na companhia de um outro pastor visitar uma família atingida. Três membros dessa casa apanharam o paludismo. Ficamos a saber de outros casos e até de mortes havidas nesta semana. A situação é seria.
Vamos continuar a lutar contra o dengue, mas sem esquecer o paludismo ou a gripe A.
Deus nos ajude.
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