Confesso que gosto de receber visitas de amigos e, graças a Deus, tenho tido muitas.
É como aquele poeta escreveu: “amigos são como estrelas, às vezes, não os vemos, mas sabemos que continuam lá. Tenho um que já faz tempo que não o vejo, nem sei dele, mas sei que continua sendo meu amigo.
Hoje, 20, fui surpreendido ao ver nas ferragens da varanda minha casa uma visita estranha.
Quando aproximei-me dele, este saltou para os meus ombros como que quisesse um abraço, um afecto ou coisa parecida. Pedi a máquina de imediato para registar o facto.
O meu filho Eliseu ficou encantadíssimo com o bicho. Eu também tenho muita simpatia para com os animais, mas também aprendi que devem estar sempre na estrebaria.
Depois de cabras, porcos, vacas, cavalos e, ultimamente, de uma coruja, hoje a visita foi de um macaquinho simpático.
Já ninguém consegue negar que esta nossa cidade está, a cada dia que passa, se transformando em um autêntico zoológico.
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