Em geral, começa-se um ministério pastoral ou leigo pensando que vai dar certo. Os sonhos de realização profissional, relacional, afetiva, entre outros, habitam o imaginário humano. Aposta-se na bondade humana, nas igrejas engajadas, em recursos para evangelismo e por aí vai.
É parecido com casamento: alguém precisa avisar os incautos que é necessário mais do que a benção pastoral para comemorar bodas. Temos uma incrível capacidade para idealizar pessoas e situações. E em função destas idealizações, seja com pessoas, seja com instituições, aumentam a cada dia a desistência de lideranças eclesiais. Não que as lutas sejam fictícias, ao contrário, são reais e lamentavelmente, algumas levam a óbito.
Uma música antiga de Ivan Lins e Vitor Martins começa assim:
Desesperar jamais,
Aprendemos muito nesses anos
Afinal de contas não tem cabimento
Entregar o jogo no primeiro tempo
Nada de correr da raia
Nada de morrer na praia...
É verdade que aprendemos muito nestes anos, mas como não fugir quando bate a angústia? O que fazer se a desesperança tomou conta do coração?
Fonte: INSTITUTO JETRO
PS: Para ler mais, favor clicar no seguinte link: http://www.institutojetro.com/lendoartigo.asp?t=5&a=1808
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