O departamento distrital, responsável pela área social, conta com caras novas eleitas na última assembleia do distrito.
A Dra. Joana Brito, membro da igreja de Achada Santo António, é a nova presidente, sucedendo o Rev. Noel Alves.
Esta nova direcção tem grandes lutas a travar. Em dias de muitos solavancos sociais, precisa-se de um sector social actuante e sempre na linha da frente. A compaixão não compadece com muita espera e cerimónia. O que existe, ao contrário de alguma retórica produzida, é residual. Precisamos de um sector social forte, engajada e trabalhadora.
A esta direcção da liga, não é exigível, por ser humanamente impossível, que apresente um programa exequível, nesta altura do campeonato. Ainda é cedo. Mas terá o seu tempo para o fazer, e, certamente, fá-lo-á.
Esta direcção tem todo o nosso apoio. No terreno, também vai tê-lo. Estamos aqui para ajudar e, igualmente, para colocar a mão na massa. É obvio que aplaudiremos quando é para aplaudir. Do mesmo modo, e sem papas na língua, apontaremos o dedo quando é para apontar. Sem querer por agora apontar o dedo a quem quer que seja, queríamos tão-somente manifestar a nossa estranheza pelo facto de não termos visto nenhum orçamento para obra social. Como é que um sector tão importante fica sem uma dotação orçamental? Não poderia, à semelhança do património, também ter o seu quinhão? Damos o benefício da dúvida, porque poderá haver outra fonte de financiamento que não conhecemos. No presente, o importante é ajudarmos esta nova direcção da Liga a trabalhar sem atrapalhar. Jesus, vendo a multidão, sentiu compaixão. E nós? O que sentimos ao contemplar esta multidão? Não há tempo a perder
Liga, liga os outros!
Mãos à obra!
A Dra. Joana Brito, membro da igreja de Achada Santo António, é a nova presidente, sucedendo o Rev. Noel Alves.
Esta nova direcção tem grandes lutas a travar. Em dias de muitos solavancos sociais, precisa-se de um sector social actuante e sempre na linha da frente. A compaixão não compadece com muita espera e cerimónia. O que existe, ao contrário de alguma retórica produzida, é residual. Precisamos de um sector social forte, engajada e trabalhadora.
A esta direcção da liga, não é exigível, por ser humanamente impossível, que apresente um programa exequível, nesta altura do campeonato. Ainda é cedo. Mas terá o seu tempo para o fazer, e, certamente, fá-lo-á.
Esta direcção tem todo o nosso apoio. No terreno, também vai tê-lo. Estamos aqui para ajudar e, igualmente, para colocar a mão na massa. É obvio que aplaudiremos quando é para aplaudir. Do mesmo modo, e sem papas na língua, apontaremos o dedo quando é para apontar. Sem querer por agora apontar o dedo a quem quer que seja, queríamos tão-somente manifestar a nossa estranheza pelo facto de não termos visto nenhum orçamento para obra social. Como é que um sector tão importante fica sem uma dotação orçamental? Não poderia, à semelhança do património, também ter o seu quinhão? Damos o benefício da dúvida, porque poderá haver outra fonte de financiamento que não conhecemos. No presente, o importante é ajudarmos esta nova direcção da Liga a trabalhar sem atrapalhar. Jesus, vendo a multidão, sentiu compaixão. E nós? O que sentimos ao contemplar esta multidão? Não há tempo a perder
Liga, liga os outros!
Mãos à obra!
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