Não pretendo escrever neste momento sobre a vida e obra dos missionários em Cabo Verde. Quero, sim, através destas linhas prestar uma singela homenagem ao Rev. Roy Henck e à sua família por inerência.
No Outono de 1958, mais propriamente dito, no mês de Setembro, ano em que a denominação Nazarena celebrava as suas bodas de ouro, desembarcava em Lisboa – Portugal, (feliz coincidência) a fim de aprender o português e deste modo estar apto para comunicar-se com os cabo-verdianos na “sua língua”, a família Henck.
Foi assim que aconteceu com todos os missionários que serviram a Deus em Cabo Verde. O primeiro porto era o de Lisboa e por lá ficavam cerca de doze meses. Depois… depois, claro, as Ilhas os acolhiam com a sua morabeza e gentileza próprios de ilhéus sôfregos de se privar com gente, gente especial que vinha de longe.
Ao mesmo tempo que uma parte significativa da população nativa partia para terra longe em busca de melhor futuro para si e para os seus porque a terra mãe não oferecia recursos suficientes para o garante de uma vida melhor, parece paradoxal que famílias missionárias deixassem o conforto, o bem-estar, as prerrogativas que os seus países de origem lhes oferecia, para se estabelecerem numa terra onde os recursos eram parcos.
O senhor Roy Henck soube e assimilou que a melhor forma de investimento da nossa vida terrena é vivermos o propósito eterno de Deus, sendo seus cooperadores, investindo, buscando e pensando nas coisas de cima, não importando se o País é pobre ou rico. (Mateus 6.19,20; Colossenses 3.1-3). O Rev. Roy Henck soube, assimilou, viveu e compartilhou connosco que nada dá mais alegria do que ver o reino de Deus manifestando –se dia a dia num discípulo que cresce à imagem de Jesus!
O exigente, o fiel filho do Rei, de nome Roy Henck, soube, assimilou, viveu, compartilhou e acurou que grandioso privilégio ele teve em fazer parte desta obra maravilhosa! Obreiro de Deus! O homem de Deus, o servo Roy Henck, soube, assimilou, viveu, compartilhou, acurou e tinha sempre presente que não há alegria e realização maior nesta vida do que aquela em que temos a certeza de estarmos a edificar vidas para toda a eternidade!
O homem com o rosto de Jesus, Roy Henck, soube, assimilou, viveu, compartilhou, acurou, tinha sempre presente e até o último suspiro disse como o apóstolo Paulo: “Eu de boa vontade me gastei e ainda me deixaria gastar em prol das vossas almas.”
(2 Coríntios 12.15).
O combatente da Fé, Roy Henck que acabou a carreira e foi promovido à Glória cujo nome está escrito no Livro da Vida, deixa um Legado Espiritual a todos os títulos elevado.
O americano de nacionalidade, Roy Henck mas cabo-verdiano por adopção que amou estas ilhas e o seu povo como poucos souberam e sabem amar, já ouviu do Senhor da Vida:” Bem está bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel; sobre muito te colocarei. Entra no gozo do teu Senhor. Mt 25;23
Sigamos-lhe o exemplo plantando boas sementes.
O Missionário Roy Henck fica nos anais da história da denominação Nazarena em Cabo Verde como: O missionário com mais longevidade nestas ilhas: Cerca de quarenta anos! È Obra! È uma vida!
Já o nomeei cidadão honorário!
O irmão e amigo Roy Henck sabia que o Sol não se põe na Alvorada!
O SOL NÃO SE PÕE NA ALVORADA
No Outono de 1958, mais propriamente dito, no mês de Setembro, ano em que a denominação Nazarena celebrava as suas bodas de ouro, desembarcava em Lisboa – Portugal, (feliz coincidência) a fim de aprender o português e deste modo estar apto para comunicar-se com os cabo-verdianos na “sua língua”, a família Henck.
Foi assim que aconteceu com todos os missionários que serviram a Deus em Cabo Verde. O primeiro porto era o de Lisboa e por lá ficavam cerca de doze meses. Depois… depois, claro, as Ilhas os acolhiam com a sua morabeza e gentileza próprios de ilhéus sôfregos de se privar com gente, gente especial que vinha de longe.
Ao mesmo tempo que uma parte significativa da população nativa partia para terra longe em busca de melhor futuro para si e para os seus porque a terra mãe não oferecia recursos suficientes para o garante de uma vida melhor, parece paradoxal que famílias missionárias deixassem o conforto, o bem-estar, as prerrogativas que os seus países de origem lhes oferecia, para se estabelecerem numa terra onde os recursos eram parcos.
O senhor Roy Henck soube e assimilou que a melhor forma de investimento da nossa vida terrena é vivermos o propósito eterno de Deus, sendo seus cooperadores, investindo, buscando e pensando nas coisas de cima, não importando se o País é pobre ou rico. (Mateus 6.19,20; Colossenses 3.1-3). O Rev. Roy Henck soube, assimilou, viveu e compartilhou connosco que nada dá mais alegria do que ver o reino de Deus manifestando –se dia a dia num discípulo que cresce à imagem de Jesus!
O exigente, o fiel filho do Rei, de nome Roy Henck, soube, assimilou, viveu, compartilhou e acurou que grandioso privilégio ele teve em fazer parte desta obra maravilhosa! Obreiro de Deus! O homem de Deus, o servo Roy Henck, soube, assimilou, viveu, compartilhou, acurou e tinha sempre presente que não há alegria e realização maior nesta vida do que aquela em que temos a certeza de estarmos a edificar vidas para toda a eternidade!
O homem com o rosto de Jesus, Roy Henck, soube, assimilou, viveu, compartilhou, acurou, tinha sempre presente e até o último suspiro disse como o apóstolo Paulo: “Eu de boa vontade me gastei e ainda me deixaria gastar em prol das vossas almas.”
(2 Coríntios 12.15).
O combatente da Fé, Roy Henck que acabou a carreira e foi promovido à Glória cujo nome está escrito no Livro da Vida, deixa um Legado Espiritual a todos os títulos elevado.
O americano de nacionalidade, Roy Henck mas cabo-verdiano por adopção que amou estas ilhas e o seu povo como poucos souberam e sabem amar, já ouviu do Senhor da Vida:” Bem está bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel; sobre muito te colocarei. Entra no gozo do teu Senhor. Mt 25;23
Sigamos-lhe o exemplo plantando boas sementes.
O Missionário Roy Henck fica nos anais da história da denominação Nazarena em Cabo Verde como: O missionário com mais longevidade nestas ilhas: Cerca de quarenta anos! È Obra! È uma vida!
Já o nomeei cidadão honorário!
O irmão e amigo Roy Henck sabia que o Sol não se põe na Alvorada!
O SOL NÃO SE PÕE NA ALVORADA
(HINO TEMA DAS BODAS DE OURO 1908-1958)
Há dever que cumprir, almas para remir,
Novos passos de fé que tomar, (que tomar);
Mas predito por Deus; No futuro há troféus bem maiores por arrecadar.
Coro:
O Sol não se põe na alvorada,
Á frente mais triunfos virão. (sim virão).
No seu nome com visão, proclamemos salvação,
Porque o Sol não se põe na alvorada!
Campos há que arrotear. Terras para lavrar
E sementes do bem que plantar, (que plantar).
Empenhemos já, pois gavelas terá, no fim todo o fiel que semear.
Alvos há que atingir, faltas para suprir,
Mas iremos na força de Deus. (sim na força de Deus)
Seu Espírito de amor dará fé e valor pra vitória segura dos seus.
FIM
P.S.
Por isso recuso-me a dar os pêsames à família enlutada. Quero, sim, congratular-me com toda a sua família de sangue e a sua família em Cristo, a sua promoção à Glória. A promoção só é dada a quem a mereça.
Sou grata,
Esther Spencer Lopes
Praia, 27 de Setembro de 2009.
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