A hora menos desejada chegou. Foi no último fim-de-semana. Depois do novo casal pastoral ter chegado no passado dia 2 de Setembro e estar devidamente instalado, a família Correia começou a desarrumar a casa. As pessoas chegavam de todo o lado querendo ajudar. Tudo ficou pronto a seguir viagem para Vale dos Cavaleiros e depois para Praia.
A parte mais difícil ficou reservada para sexta-feira, 4, quando todos se reuniram na parte traseira da igreja para a festa de despedida do casal pastoral Correia. Houve muita festa e convívio bem à maneira das pessoas do Fogo. Na despedida, a igreja aproveitou o ensejo para dar as boas vindas à nova família pastoral.
Dois dias depois, 6, no culto devocional, o Rev. Correia entregou simbolicamente as chaves da igreja ao actual pastor. A igreja esteve cheia e o culto, por sinal, o último em que pregou o pastor Gastão, foi abençoado e com emoções à flor da pele.
À noite, o Rev. Correia, na companhia da sua família, foi ao Polivalente do Congresso para se despedir da população de São Filipe. Escolheu o sítio por ter sido ali o local onde ganhou muitos jovens para Cristo, jogando futebol. Sem falar muito, como é do seu timbre, o pouco que disse, deu para deixar os presentes de cabelo engargunhado. O pastor Gastão, ainda no Congresso, apresentou o novo pastor ao povo, pedindo que a ele seja dispensado todo o carinho e amizade.
A parte final foi reservada a abraços, choro, Deus bá cu nho, nho dja larganu, ta qui nho torna bem, nós me du ta bá, nu ca fazé más pamó du ca podé, nho é dretu, e, por último, muito obrigado. O casal chegou a Praia, anteontem, dia 9.
O povo do Fogo, mais uma vez, não deixou os seus créditos por mãos alheias. Sabe tratar os enviados de Deus e, quando são também bem tratados por estes, como é o caso, dá no que deu. A igreja avançou e avançou muito. O Fogo é uma ilha especial. Os pastores sabem-no muito bem. É, porventura, a ilha onde melhor se trata os pastores. Se ainda há dúvidas, perguntem ao casal Correia.
A despedida do casal Correia foi proporcional à recepção do casal Fontes.
No Fogo é assim.
A parte mais difícil ficou reservada para sexta-feira, 4, quando todos se reuniram na parte traseira da igreja para a festa de despedida do casal pastoral Correia. Houve muita festa e convívio bem à maneira das pessoas do Fogo. Na despedida, a igreja aproveitou o ensejo para dar as boas vindas à nova família pastoral.
Dois dias depois, 6, no culto devocional, o Rev. Correia entregou simbolicamente as chaves da igreja ao actual pastor. A igreja esteve cheia e o culto, por sinal, o último em que pregou o pastor Gastão, foi abençoado e com emoções à flor da pele.
À noite, o Rev. Correia, na companhia da sua família, foi ao Polivalente do Congresso para se despedir da população de São Filipe. Escolheu o sítio por ter sido ali o local onde ganhou muitos jovens para Cristo, jogando futebol. Sem falar muito, como é do seu timbre, o pouco que disse, deu para deixar os presentes de cabelo engargunhado. O pastor Gastão, ainda no Congresso, apresentou o novo pastor ao povo, pedindo que a ele seja dispensado todo o carinho e amizade.
A parte final foi reservada a abraços, choro, Deus bá cu nho, nho dja larganu, ta qui nho torna bem, nós me du ta bá, nu ca fazé más pamó du ca podé, nho é dretu, e, por último, muito obrigado. O casal chegou a Praia, anteontem, dia 9.
O povo do Fogo, mais uma vez, não deixou os seus créditos por mãos alheias. Sabe tratar os enviados de Deus e, quando são também bem tratados por estes, como é o caso, dá no que deu. A igreja avançou e avançou muito. O Fogo é uma ilha especial. Os pastores sabem-no muito bem. É, porventura, a ilha onde melhor se trata os pastores. Se ainda há dúvidas, perguntem ao casal Correia.
A despedida do casal Correia foi proporcional à recepção do casal Fontes.
No Fogo é assim.
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