Na ilha do Maio, como um pouco por todo o lado, a Páscoa foi comemorada com pompa e circunstância. Na verdade, a Páscoa foi celebrada durante uma semana, ficando o ponto alto para o domingo da ressurreição. Foi assim que, na quarta-feira, 31, foi exibida o filme Jesus, pela primeira vez, na localidade de Figueira, com uma assistência a encher por completo o recinto. No sábado, em Calheta, houve um tempo especial com culto e baptismos.
O domingo da ressurreição começou bem cedo no monte lume. Às 5h da manhã, um grupo de 50 pessoas, incluindo a D. Bébé com os seus oitenta e tal anos, já lá se encontrava para o tradicional culto de alvorada. Depois da alvorada, seguiu-se o já também tradicional café de Pascoa que, interessante, é anualmente da responsabilidade de um irmão. Nesta Páscoa a honra foi da irmã Eunice Pinheiro. Depois de cumprir a missão e pensando já na próxima, ela passou a toalha à irmã Dulcina Martins. Nesse café, que já ganhou fama na Djarmai, participam pessoas de toda a Vila do Porto Inglês, indiscriminadamente.
A grande celebração estava marcada para o meio da manhã. Com o epicentro no templo local, os nazarenos do Maio e não só festejaram com alegria o maior facto histórico do cristianismo. O programa foi bem recheado. Para além da dedicação do André e cânticos congregacionais, houve também a participação do grupo coral.
O programa tinha como titulo: Da Manjedoura à Cruz – o percurso da Vitoria, escrito e dirigido pela pastora Leniza Monteiro Soares.
Depois do excelente programa e bem à moda do Maio, o povo de Deus ficou para o almoço de família.
Realmente, este ano, a Páscoa está diferente para melhor.
Vamos, aos poucos, trazer os pormenores desta indisfarçável diferença. Mas uma coisa é certa: Deus está connosco. Aleluia.
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