Um publicitário passava por um mendigo cego todos os dias, de manhã e à noite, e dava-lhe sempre alguns trocados. O cego trazia pendurado no pescoço um cartaz com a frase.
“Cego de Nascimento. Uma esmola, por favor”.
Certa manhã, o publicitário teve uma ideia: virou o letreiro do cego ao contrário e escreveu outra frase. À noite, depois de um dia de trabalho, perguntou ao cego como é que tinha sido o seu dia. O cego respondeu muito contente:
- Até parece mentira, mas hoje foi um dia extraordinário. Todos que passavam por mim deixavam alguma coisa. Afinal, o que é que o senhor escreveu no letreiro?
O publicitário havia escrito uma frase breve, mas com sentido e carga emotiva suficientes para convencer os que passavam a deixarem algo para o cego. A frase era:
“Em breve chegará a primavera e eu não poderei vê-la”.
A maioria das vezes não importa o que diz, mas como diz, por isso tenha cuidado na forma como fala com as pessoas, pois isso tem muito peso naquilo que quer dizer.
“In Caminho da Verdade, Lição nº 17, pag. 100, III Vol., II Semestre”
“Cego de Nascimento. Uma esmola, por favor”.
Certa manhã, o publicitário teve uma ideia: virou o letreiro do cego ao contrário e escreveu outra frase. À noite, depois de um dia de trabalho, perguntou ao cego como é que tinha sido o seu dia. O cego respondeu muito contente:
- Até parece mentira, mas hoje foi um dia extraordinário. Todos que passavam por mim deixavam alguma coisa. Afinal, o que é que o senhor escreveu no letreiro?
O publicitário havia escrito uma frase breve, mas com sentido e carga emotiva suficientes para convencer os que passavam a deixarem algo para o cego. A frase era:
“Em breve chegará a primavera e eu não poderei vê-la”.
A maioria das vezes não importa o que diz, mas como diz, por isso tenha cuidado na forma como fala com as pessoas, pois isso tem muito peso naquilo que quer dizer.
“In Caminho da Verdade, Lição nº 17, pag. 100, III Vol., II Semestre”
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