Zigor poderia não ter ido ao jardim infantil, uma vez que sofre de paralisia cerebral (PpC). Oo seu destino deveria ser o da grande maioria das crianças portadoras dessa doença: viver confinado ao local onde mora. Mmas Zigor está no jardim infantil. Está feliz e sorri.
Zigor tem sete anos. Nasceu com PC. Como outras crianças portadoras dessa deficiência, corria o risco de não conhecer um jardim infantil. A mãe, Madalena Gomes, sabe o que tem sido criar, sem apoio médico ou terapêutico, uma criança com PC. Mas a estória de Zigor não vai ser igual à de muitas crianças com a mesma doença, e que vivem confinadas ao local onde moram. Madalena sorri. Zigor sorri.
Abriu-se uma luz nas trevas, que era a vida dessa criança. Essa luz é a Associação “Acarinhar”, que através da Campanha “ A Cada Jardim, Uma Criança com Paralisia Cerebral”, conseguiu integrar o Zigor, no jardim da Igreja do Nazareno, no Platô, na cidade da Praia. A mãe de Zigor acompanha as mudanças no comportamento do filho, desde que passou a frequentar o jardim. Com menos de dois meses frequentando o jardim, já é visível, alguma evolução na forma de viver do filho. “Antes, a única comida que lhe dava era à base de líquidos. Mas, as monitoras começaram a dar-lhe arroz e ele comeu tranquilamente”, conta Madalena, toda animada. Mas há mais evoluções: “Não ficava em pé, sozinho, mas agora fica. Aprendeu outras palavras: chama tia, e antes chamava apenas mãe”.
Zigor tem sete anos. Nasceu com PC. Como outras crianças portadoras dessa deficiência, corria o risco de não conhecer um jardim infantil. A mãe, Madalena Gomes, sabe o que tem sido criar, sem apoio médico ou terapêutico, uma criança com PC. Mas a estória de Zigor não vai ser igual à de muitas crianças com a mesma doença, e que vivem confinadas ao local onde moram. Madalena sorri. Zigor sorri.
Abriu-se uma luz nas trevas, que era a vida dessa criança. Essa luz é a Associação “Acarinhar”, que através da Campanha “ A Cada Jardim, Uma Criança com Paralisia Cerebral”, conseguiu integrar o Zigor, no jardim da Igreja do Nazareno, no Platô, na cidade da Praia. A mãe de Zigor acompanha as mudanças no comportamento do filho, desde que passou a frequentar o jardim. Com menos de dois meses frequentando o jardim, já é visível, alguma evolução na forma de viver do filho. “Antes, a única comida que lhe dava era à base de líquidos. Mas, as monitoras começaram a dar-lhe arroz e ele comeu tranquilamente”, conta Madalena, toda animada. Mas há mais evoluções: “Não ficava em pé, sozinho, mas agora fica. Aprendeu outras palavras: chama tia, e antes chamava apenas mãe”.
Fonte: A Nação
PS: Para ler mais, favor clicar no título
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