Wednesday, July 17, 2013

Elogio fúnebre ao meu padrinho Binau

Há notícias de morte que nos deixam em sobressaltos e com muitas perguntas. Há outras que, pela natureza da pessoa que partiu, provocam uma estranha sensação de tranquilidade.
Quando recebi a notícia, nos Estados Unidos onde me encontro, fiquei sentado, como estava, e decidi escrever o que me ia na alma naquele momento, tendo publicado o texto de imediato na minha página de Facebook e no meu blog. O texto saiu escorreito, tranquilo, ameno, como era estar ao lado de Sabino Lino Évora.

Conheceu-me ainda bebé, no Fortin, Espargos, onde nasci, participou do meu registo, cujo nome aí está, e na minha dedicação aqui na Igreja dos Espargos. Eu só vim a conhecê-lo na adolescência, no entanto o nome dele, da madrinha Rosinha e da Nonô eram familiares para mim, tantas vezes citados lá em casa pelos meus pais. Leia +

Do afilhado, com saudade, mas até um dia,
Álvaro Ludgero Andrade, ou simplesmente Vai.

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A Figueira está de volta

Respondendo aos insistentes pedidos de antigos leitores do Epistolaonline, eis que anuncio o seu regresso. Na estrada, para a gloria de Deus.