Hoje é Dia do Pai, nos Estados Unidos, onde me encontro, e em vários outros lugares. Republico aqui um post que escrevi há três anos por ocasião do dia de aniversário do meu pai, caso ele estivesse vivo. Uma homenagem!
20 de Novembro de 1915, nascia o meu pai, Álvaro Barbosa Andrade, em Cabeça de Carreira, Santa Catarina. Quando vim ao mundo ele tinha 48 anos e, portanto, não pude aprender com ele a nadar, como aconteceu com os meus irmãos Lidia e David, ou jogar futebol, que ele tanto sabia, como me contaram alguns amigos dele. Por ser um defesa inultrapassável, ele ganhou a alcunha de "Tubarão".
Na minha adolescência, senti o peso da sua forte presença na educação e formação do meu carácter, mas quando regressei dos estudos no exterior, com 22 anos, ele já se tinha reformado. Olhando para trás, gostaria de ter compartilhado mais tempo com ele na infância, na adolescência e na juventude. Uma lição que aprendi e que procuro, a todo o custo, colocar em prática com os meus filhos. LEIA +
Na minha adolescência, senti o peso da sua forte presença na educação e formação do meu carácter, mas quando regressei dos estudos no exterior, com 22 anos, ele já se tinha reformado. Olhando para trás, gostaria de ter compartilhado mais tempo com ele na infância, na adolescência e na juventude. Uma lição que aprendi e que procuro, a todo o custo, colocar em prática com os meus filhos. LEIA +
Por: Álvaro Ludgero Andrade
Fonte. blog do Alvarito
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