Lembro-me do velho hino que dizia: Jesus tem uma mesa arrumada, onde os santos de Deus se alimentam. Ele convida os seus escolhidos: “venham e comam”.
Entendo que esta mesa está nos céus, tendo afirmado o apóstolo Paulo na sua carta aos Efésios o seguinte: “nos ressuscitou juntamente com Ele, e nos fez assentar nas regiões celestiais, em Cristo Jesus” – Efésios 2:6.
Podemos estar à mesa com o Rei dos Reis, e participar da festa em comunhão com o Pai, em unidade, na abençoada hora de intimidade.
Esta geração tem uma revelação muito limitada do Senhor Jesus, porque os lugares à mesa estão vazios e consequentemente existe uma visão do Reino de Deus tão reduzida de quem Cristo é, e do que Ele pode fazer.
Paulo precisou de três anos no deserto da Arábia, para voltar como um servo diferente, crendo que tudo é fugaz e ilusório se faltar uma vida de intimidade com Deus. Percebo que como Paulo, precisamos ser norteados por três compromissos:
1 - Buscar uma revelação cada vez maior do nosso Senhor Jesus Cristo.
2 - Pregar Jesus com maior intensidade.
3 - Permitir que haja mais espaço para Deus na nossa vida e menos espaço para o meu ego.
Falta uma revelação maior de Cristo, e a igreja tem ficado sucumbida diante de um inimigo astuto e vil. “Questiúnculas”, “que achas”, ganhando espaço privilegiado, e o exercito de Deus, ficando em nível subalterno, sem conhecer o que Paulo chamou “riquezas insondáveis de Cristo” – Efésios 3:8.
Jesus está vivo, o Espírito Santo operante e o povo de Deus precisa ingressar no fluxo da revelação divina para ser sal da terra e luz do mundo.
Quando Deus ocupar maior espaço na nossa vida: “operando em nós o que perante ele é agradável” – Hebreus 13:21, percebemos que é blasfémia pregar aquilo que simplesmente passa, sem produzir transformação.
Somente damos às pessoas o que temos de Cristo.
Rev. David Araújo
“In ELO, Nº 132, Março/2009
Entendo que esta mesa está nos céus, tendo afirmado o apóstolo Paulo na sua carta aos Efésios o seguinte: “nos ressuscitou juntamente com Ele, e nos fez assentar nas regiões celestiais, em Cristo Jesus” – Efésios 2:6.
Podemos estar à mesa com o Rei dos Reis, e participar da festa em comunhão com o Pai, em unidade, na abençoada hora de intimidade.
Esta geração tem uma revelação muito limitada do Senhor Jesus, porque os lugares à mesa estão vazios e consequentemente existe uma visão do Reino de Deus tão reduzida de quem Cristo é, e do que Ele pode fazer.
Paulo precisou de três anos no deserto da Arábia, para voltar como um servo diferente, crendo que tudo é fugaz e ilusório se faltar uma vida de intimidade com Deus. Percebo que como Paulo, precisamos ser norteados por três compromissos:
1 - Buscar uma revelação cada vez maior do nosso Senhor Jesus Cristo.
2 - Pregar Jesus com maior intensidade.
3 - Permitir que haja mais espaço para Deus na nossa vida e menos espaço para o meu ego.
Falta uma revelação maior de Cristo, e a igreja tem ficado sucumbida diante de um inimigo astuto e vil. “Questiúnculas”, “que achas”, ganhando espaço privilegiado, e o exercito de Deus, ficando em nível subalterno, sem conhecer o que Paulo chamou “riquezas insondáveis de Cristo” – Efésios 3:8.
Jesus está vivo, o Espírito Santo operante e o povo de Deus precisa ingressar no fluxo da revelação divina para ser sal da terra e luz do mundo.
Quando Deus ocupar maior espaço na nossa vida: “operando em nós o que perante ele é agradável” – Hebreus 13:21, percebemos que é blasfémia pregar aquilo que simplesmente passa, sem produzir transformação.
Somente damos às pessoas o que temos de Cristo.
Rev. David Araújo
“In ELO, Nº 132, Março/2009
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