Mais um ano eclesiástico ficou marcado, na história do nosso percurso ministerial.
Temos lembranças gratas dos dias de refrigério, crescimento saudável da Igreja, tempos que gostaríamos de reviver, em oposição a outros que simplesmente, se tivéssemos poder, apagaríamos da memória.
Mas, no cômputo geral, fazendo o balanço final, comungamos o mesmo sentimento de David: “O Senhor esteve connosco”. Nos períodos em que os homens tentaram ameaçar-nos, com a luta intensa ao rubro, nos dias em que tivemos de partilhar o pão com Judas, coabitar com Sambalate, Deus não ficou indiferente ao que nos aconteceu (Salmos 91:3, Prov. 6:5), e deu-nos o Livramento prometido. Lembro-me da história da tempestade, com Jesus e seus discípulos, de Daniel na cova dos leões, dos três hebreus colocados na fornalha ardente, de centenas de historias que os colegas me contaram ao longo dos meses, e do pronto Livramento outorgado por Deus.
Amados, existe no mundo de hoje um clima de disputa e desavenças, nos campos profissional, conjugal, familiar e social, fazendo-nos correr o risco de perder a noção do perigo e das formas de nos livrarmos do mesmo.
David, o poeta de Deus, aponta o caminho dos céus, recorda os livramentos de Deus e no salmos 124, faz referencia às várias ocasiões na historia de Israel, nas quais o povo poderia sucumbir às ameaças fatais. Das profundezas da alma começa seu caminho ascendente até se levantar. A vida ministerial é poema, com estrofes de ameaças e batalhas (salmos 124:2), mas também com reais e consoladores livramentos do Senhor (salmos 124:1,2).
O Salmista afirma: “O Senhor esteve connosco” – ao nosso lado.
Denota firmeza e segurança, e por esta razão nos mantemos e manteremos de pé.
Temos lembranças gratas dos dias de refrigério, crescimento saudável da Igreja, tempos que gostaríamos de reviver, em oposição a outros que simplesmente, se tivéssemos poder, apagaríamos da memória.
Mas, no cômputo geral, fazendo o balanço final, comungamos o mesmo sentimento de David: “O Senhor esteve connosco”. Nos períodos em que os homens tentaram ameaçar-nos, com a luta intensa ao rubro, nos dias em que tivemos de partilhar o pão com Judas, coabitar com Sambalate, Deus não ficou indiferente ao que nos aconteceu (Salmos 91:3, Prov. 6:5), e deu-nos o Livramento prometido. Lembro-me da história da tempestade, com Jesus e seus discípulos, de Daniel na cova dos leões, dos três hebreus colocados na fornalha ardente, de centenas de historias que os colegas me contaram ao longo dos meses, e do pronto Livramento outorgado por Deus.
Amados, existe no mundo de hoje um clima de disputa e desavenças, nos campos profissional, conjugal, familiar e social, fazendo-nos correr o risco de perder a noção do perigo e das formas de nos livrarmos do mesmo.
David, o poeta de Deus, aponta o caminho dos céus, recorda os livramentos de Deus e no salmos 124, faz referencia às várias ocasiões na historia de Israel, nas quais o povo poderia sucumbir às ameaças fatais. Das profundezas da alma começa seu caminho ascendente até se levantar. A vida ministerial é poema, com estrofes de ameaças e batalhas (salmos 124:2), mas também com reais e consoladores livramentos do Senhor (salmos 124:1,2).
O Salmista afirma: “O Senhor esteve connosco” – ao nosso lado.
Denota firmeza e segurança, e por esta razão nos mantemos e manteremos de pé.
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