Friday, November 26, 2010

Parei para pensar: Porque sou pastor?

"Tenho lutado, com todas as minhas forças, para obter a posição da completa independência de todos os homens. Tenho descoberto, às vezes, que, quando fui muito elogiado, se o meu coração cedeu um pouquinho, e prestei atenção às lisonjas, e fiquei satisfeito, na próxima vez em que fui censurado e maltratado senti a censura e a maldade muito profundamente, pois o próprio fato de ter aceitado o elogio me deixou mais sensível à censura. Por isso, tenho tentado ultimamente não me importar com o louvor do homem mais do que com a sua censura, mas simplesmente repousar sobre esta verdade - sei que tenho uma motivação pura no que tento fazer; estou consciente de que me empenho em servir a Deus com vistas apenas à sua glória; portanto, não preciso receber o louvor nem a censura do homem, mas permanecer independemente sobre a rocha do fazer o que é certo". (C. H. Spurgeon)
O ser pastor nos reserva as experiências mais contraditórias que existem na vida, não é a toa que David Fischer vai dizer:  "O ministério pastoral é a estranha combinação de ser amado e desprezado, aceito e criticado, seguido e rejeitado. É parte entusiasmo, parte depressão. Satisfação calma misturada com descontentamento destrutivo. Muita afeição e, às vezes, até ira. É o poder do Evangelho e a fraqueza da humanidade, tudo envolto em uma só experiência". LEIA +


Autor: Ezequias Amancio Marins
Fonte: Blog do Ezequias
 certo". (C. H. Spurgeon)

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A Figueira está de volta

Respondendo aos insistentes pedidos de antigos leitores do Epistolaonline, eis que anuncio o seu regresso. Na estrada, para a gloria de Deus.