Ontem, cruzamos com o Dr. Brito Semedo nos corredores do ISE. Por sermos amigos e irmãos de longa data, não podíamos deixar de pôr alguma conversa em dia. Claro, tinha que ser. Sorridente como sempre, simpático, atencioso, com conversa sempre construtiva; tudo isto junto, ligou-nos à memória e fez-nos recordar o Seminário Nazareno. Estes atributos não são acréscimos da antropologia nem das línguas modernas. Têm a marca da D. Idalina Barreto, da sua saudosa avó, e do ministério que, apesar das lutas, sempre nos ensina e, felizmente, não esquecemos, que um sorriso não custa nada, a simpatia está plantada na alma, o amor no coração, a Graça de Deus na nossa vida e o resto é estória.
Brito não mudou nada.
Agora é professor e está dividido entre o ISE e a Jean Piaget.
Alguns dos seus alunos, contactados por nós, nos fez os mais rasgados elogios e outros até disseram que, às vezes ele embala nas aulas, e começa, como que de um sermão se trata, com ilustrações e tudo. Mas todos foram unânimes: Bom seria se todos os nossos professores fossem antes pastores.
Assim dá prazer ouvir os outros a falar.
Caboverdeanamente.
Brito não mudou nada.
Agora é professor e está dividido entre o ISE e a Jean Piaget.
Alguns dos seus alunos, contactados por nós, nos fez os mais rasgados elogios e outros até disseram que, às vezes ele embala nas aulas, e começa, como que de um sermão se trata, com ilustrações e tudo. Mas todos foram unânimes: Bom seria se todos os nossos professores fossem antes pastores.
Assim dá prazer ouvir os outros a falar.
Caboverdeanamente.
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