Do biberão maldito não quero provar.
Na areia movediça não quero escorregar.
Senão entorna-se o caldo venenoso,
E encontra guarida no sangue venoso.
A injeção contra a vida faz “olhinhos luminosos”.
A páginas tantas são vírus entalados nos glóbulos.
Depois não há Cientologia que valha ou cientólogos.
Fico triste por ser um “cavalo” em dose de leão o seu ópio.
A páginas tantas o bom do Zé ficou uma “pedra”.
Depois nem a microbiologia, nem o microscópio.
“Petrificou-se” o bom do Zé pela sarjeta.
Um barão de morte fez um “frete” e a boa da Maria ficou um “raio”.
Depois não há tubo de ensaio que valha ou proveta.
Sinais vermelhos anunciam o “fim da linha”.
E se olhares para o abismo o abismo olha por ti.
Mas há um Caminho de volta para a vida-Jesus.
NATANIEL SEMEDO DA SILVA
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