Um grupo de psicólogos quis medir a capacidade de resistência de pessoas à dor. Vários candidatos deviam descalçar e colocar os seus pés em baldes com gelo. Descobriram
no final um factor que levou bem poucos a suportar a experiencia por mais tempo. Qual era este factor? Foi o factor encorajamento. Aqueles que receberam incentivos e encorajamentos de pessoas próximas aguentaram um período maior.
O senso comum aceita que poucas coisas ajudam tanto uma pessoa, quanto o encorajamento. George M. Adams chamou-o: “oxigénio para a alma”, Jonh Von Goethe escreveu: “a correcção faz muito, mas o encorajamento após a censura é como o sol depois da tempestade”, e William Ward revelou seus sentimentos quando disse: Lisonjeie-me e não acreditarei. Critique-me e talvez não goste de ti. Ignore-me, e talvez não o perdoe. Encoraja-me, e nunca o esquecerei”.
Nos primeiros anos da minha carreira pastoral, enfrentando gigantes que a parca experiencia não poderia ultrapassar, minha mente ficava firme, estribada numa frase proferida pelo Rev. Roy M. Henck: “confiamos muito em ti e sabemos que vais fazer bem o trabalho de Deus”.
O termo encorajar traz o prefixo “en”, que contém a ideia de “colocar dentro”. Portanto encorajar é colocar dentro de alguém confiança, força interior, ânimo.
Abundam nas escrituras exemplos: Lembram-se como Jesus tratou a mulher de alabastro, a senhora apanhada em adultério, as crianças, os doentes, contrastando com a atitude hostil e áspera de alguns discípulos? Lembram-se de Neemias e o estado dos muros de Jerusalém, a amizade entre David e Jônatas, as cartas de Paulo e as intervenções poderosas de Barnabé, merecendo-lhe o título de discípulo de consolação?
Uma boa parte da personalidade humana ficou afectada pela queda de Adão e damos mais crédito ao negativo e ao mau, e movidos pelo desânimo, passamos a ser instrumentos de desânimo no seio do povo de Deus. Animemos o povo de Deus (I Tess. 5:11), os irmãos (I Tess. 4:18), os colegas e os líderes (I Tess. 5:12-13), sejamos construtores e edificadores.
Tinha problemas com a aprendizagem e perturbava a turma, levando a professora a descartar qualquer possibilidade de ele vir a ser alguém um dia. Tomou-o sua mãe, investiu de forma delicada e terna, encorajou-o e tempos depois o mundo teria o Thomas Edison, inventor com mais de 1000 descobertas patenteadas, e entre as quais a lâmpada eléctrica incandescente. Imagina até onde podem ir as pessoas quando são encorajadas.
Como é que as pessoas se sentem quando estão perto de ti? Pequenas e insignificantes ou acreditam em si mesmas e tem esperanças sobre o que poderão vir a ser?
As palavras geram vida ou morte.
Escolhamos como o salmista: “Sejam agradáveis as palavras da minha boca”.
Por: David Araújo
IN ELO Nº 136 JULHO 2009
O senso comum aceita que poucas coisas ajudam tanto uma pessoa, quanto o encorajamento. George M. Adams chamou-o: “oxigénio para a alma”, Jonh Von Goethe escreveu: “a correcção faz muito, mas o encorajamento após a censura é como o sol depois da tempestade”, e William Ward revelou seus sentimentos quando disse: Lisonjeie-me e não acreditarei. Critique-me e talvez não goste de ti. Ignore-me, e talvez não o perdoe. Encoraja-me, e nunca o esquecerei”.
Nos primeiros anos da minha carreira pastoral, enfrentando gigantes que a parca experiencia não poderia ultrapassar, minha mente ficava firme, estribada numa frase proferida pelo Rev. Roy M. Henck: “confiamos muito em ti e sabemos que vais fazer bem o trabalho de Deus”.
O termo encorajar traz o prefixo “en”, que contém a ideia de “colocar dentro”. Portanto encorajar é colocar dentro de alguém confiança, força interior, ânimo.
Abundam nas escrituras exemplos: Lembram-se como Jesus tratou a mulher de alabastro, a senhora apanhada em adultério, as crianças, os doentes, contrastando com a atitude hostil e áspera de alguns discípulos? Lembram-se de Neemias e o estado dos muros de Jerusalém, a amizade entre David e Jônatas, as cartas de Paulo e as intervenções poderosas de Barnabé, merecendo-lhe o título de discípulo de consolação?
Uma boa parte da personalidade humana ficou afectada pela queda de Adão e damos mais crédito ao negativo e ao mau, e movidos pelo desânimo, passamos a ser instrumentos de desânimo no seio do povo de Deus. Animemos o povo de Deus (I Tess. 5:11), os irmãos (I Tess. 4:18), os colegas e os líderes (I Tess. 5:12-13), sejamos construtores e edificadores.
Tinha problemas com a aprendizagem e perturbava a turma, levando a professora a descartar qualquer possibilidade de ele vir a ser alguém um dia. Tomou-o sua mãe, investiu de forma delicada e terna, encorajou-o e tempos depois o mundo teria o Thomas Edison, inventor com mais de 1000 descobertas patenteadas, e entre as quais a lâmpada eléctrica incandescente. Imagina até onde podem ir as pessoas quando são encorajadas.
Como é que as pessoas se sentem quando estão perto de ti? Pequenas e insignificantes ou acreditam em si mesmas e tem esperanças sobre o que poderão vir a ser?
As palavras geram vida ou morte.
Escolhamos como o salmista: “Sejam agradáveis as palavras da minha boca”.
Por: David Araújo
IN ELO Nº 136 JULHO 2009
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