Esta foto mostra o nosso amado irmão Rev Adalberto aos vinte e poucos anos de idade, segurando Sergio Duarte, filho do Sr. Eugénio e D. Maria Teresa. Na altura, vivia em Mindelo por ser seminarista, mas nunca esquecia as suas raízes em Porto Novo. Para lá, viajava regularmente para ver familiares e matar saudades.
Quando ia a Santo Antão, sua terra natal, seu tournée não se resumia apenas a Porto Novo. Ia, vezes sem conta, à Ribeira Grande, pois já estava apaixonado por uma jovem local cujo nome era Albertina. Algumas vezes, fez-se acompanhar da saudosa D. Gregória para ajudá-lo a convencer a moça de que a sua intenção era séria e era para casar. A moça Albertina rendeu-se ao amor do Betinho na certeza de que estava a fazer a escolha da sua vida. Betinho voltava para Mindelo, feliz da vida, trazendo relatório aos colegas de que um dos maiores sonhos da sua vida começou a desenhar. “Casar com Albertina”. Conseguiu!
Estamos a falar do casal Leite (Reverendos Adalberto e Albertina).
Rev. Adalberto é um homem de Deus. Por experiência própria, afirmamos que este homem é um verdadeiro servo. Quando da nossa passagem por Portugal, Deus nos provou que este homem era dEle. Quando chegámos, fomos metidos numa ambulância que nos veio buscar à pista. A Sara com a Eveline ao colo (A Evi tinha apenas 2 meses e 4 dias) desembarcou no aeroporto da Portela, não encontrou nenhum familiar com estava previamente combinado. Ninguém foi receber-nos na Portela. Quem apareceu no vidro, do outro lado, todo sorridente? Adalberto! Ele tem “A” de Anjo. Deus colocou este “Anjo” no nosso caminho no dia 5 de Fevereiro de 1995, às 0h e 50mn de Portugal.
Durante a nossa estada de 6 meses, internado no hospital da CUF, ele nos amou, nos visitou, nos ministrou, não levou em conta os nossos desabafos injustos. Fez exactamente como um verdadeiro servo. A nossa dívida é impagável. Muito obrigado, irmão Adalberto.
Esta é apenas uma ínfima parte da historia deste grande homem de Deus.
Este é mais um capítulo da nossa rica história.
Quando ia a Santo Antão, sua terra natal, seu tournée não se resumia apenas a Porto Novo. Ia, vezes sem conta, à Ribeira Grande, pois já estava apaixonado por uma jovem local cujo nome era Albertina. Algumas vezes, fez-se acompanhar da saudosa D. Gregória para ajudá-lo a convencer a moça de que a sua intenção era séria e era para casar. A moça Albertina rendeu-se ao amor do Betinho na certeza de que estava a fazer a escolha da sua vida. Betinho voltava para Mindelo, feliz da vida, trazendo relatório aos colegas de que um dos maiores sonhos da sua vida começou a desenhar. “Casar com Albertina”. Conseguiu!
Estamos a falar do casal Leite (Reverendos Adalberto e Albertina).
Rev. Adalberto é um homem de Deus. Por experiência própria, afirmamos que este homem é um verdadeiro servo. Quando da nossa passagem por Portugal, Deus nos provou que este homem era dEle. Quando chegámos, fomos metidos numa ambulância que nos veio buscar à pista. A Sara com a Eveline ao colo (A Evi tinha apenas 2 meses e 4 dias) desembarcou no aeroporto da Portela, não encontrou nenhum familiar com estava previamente combinado. Ninguém foi receber-nos na Portela. Quem apareceu no vidro, do outro lado, todo sorridente? Adalberto! Ele tem “A” de Anjo. Deus colocou este “Anjo” no nosso caminho no dia 5 de Fevereiro de 1995, às 0h e 50mn de Portugal.
Durante a nossa estada de 6 meses, internado no hospital da CUF, ele nos amou, nos visitou, nos ministrou, não levou em conta os nossos desabafos injustos. Fez exactamente como um verdadeiro servo. A nossa dívida é impagável. Muito obrigado, irmão Adalberto.
Esta é apenas uma ínfima parte da historia deste grande homem de Deus.
Este é mais um capítulo da nossa rica história.
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