A noção da política divulgada atualmente e forma como ela é praticada, estão em consonância com as atuações dos políticos “profissionais” e contrárias ao conceito e o sentido da política.
Outrora, a razão de ser da política era a liberdade e o político era aquele que tinha em mira, exclusivamente, o bem comum. Hoje, a política em vez de proporcionar a liberdade, escraviza e transforma o “cidadão” em dependente (principalmente, quando se faz a política de estômago e não de cérebro); o “político” em vez de mirar o bem comum, mira exclusivamente o interesse próprio. A democracia entrou em pane, a política perdeu o sentido e o político ganhou um titulo que ele faz questão de honrar: homem de discurso falso, sem “ética” e sem identidade.
Os políticos “profissionais” querem dominar o “poder” público, afim de dirigi-lo para o sentido que lhes convém. Assim, como dependem do sufrágio universal, eles cuidam da própria imagem que é sempre forjada pela mídia, que vive, por sua vez, sob a tirania do “índice de audiência”. Assim, a política se apresenta, nessas condições, como uma forma de espetáculo e o político um simples ator em um “vídeo game” surfando na onda, sabendo que isso não durará para sempre. (clique no titulo para ler mais...)
josebvicente@bol.com.br
Filósofo, pesquisador, professor da Faculdade de Ciências e Educação de Rubiataba (FACER), do Instituto de Filosofia e Teologia Santa Cruz (IFTSC) e Editor da Revista Facer.
Outrora, a razão de ser da política era a liberdade e o político era aquele que tinha em mira, exclusivamente, o bem comum. Hoje, a política em vez de proporcionar a liberdade, escraviza e transforma o “cidadão” em dependente (principalmente, quando se faz a política de estômago e não de cérebro); o “político” em vez de mirar o bem comum, mira exclusivamente o interesse próprio. A democracia entrou em pane, a política perdeu o sentido e o político ganhou um titulo que ele faz questão de honrar: homem de discurso falso, sem “ética” e sem identidade.
Os políticos “profissionais” querem dominar o “poder” público, afim de dirigi-lo para o sentido que lhes convém. Assim, como dependem do sufrágio universal, eles cuidam da própria imagem que é sempre forjada pela mídia, que vive, por sua vez, sob a tirania do “índice de audiência”. Assim, a política se apresenta, nessas condições, como uma forma de espetáculo e o político um simples ator em um “vídeo game” surfando na onda, sabendo que isso não durará para sempre. (clique no titulo para ler mais...)
josebvicente@bol.com.br
Filósofo, pesquisador, professor da Faculdade de Ciências e Educação de Rubiataba (FACER), do Instituto de Filosofia e Teologia Santa Cruz (IFTSC) e Editor da Revista Facer.
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