Sei que não é fácil abordar este tema no presente e pode parecer até ultrapassado falar do mesmo neste mundo pós-moderno.
Mas o descalabro das instituições a que se assiste hoje, nos leva a apresentá-lo aos pastores nazarenos em Cabo Verde, homens que devem representar a reserva moral da nação, LUZ e SAL na expressão do Mestre.
Entendo que o mundo cristão deveria ser o guardião das verdades divinas, proclamando às nações e sociedades os limites e a justiça de Deus. Entretanto, a Igreja vem sucumbindo a formas de pensar que minam a visão Bíblica dos limites estabelecidos nas Escrituras.
Sob o fogo cruzado do liberalismo no século XVIII, ao distanciamento das doutrinas da teologia reformada dos séculos XIX e XX, formou-se um campo fértil para neste período pós-moderno e pluralista, ninguém ter o direito de impor certas directrizes.
Hoje os “parâmetros de comportamento” se tornaram relativos, e cada um diz ter a sua verdade.
Vive-se uma derrocada social, política, económica e espiritual, por não haver imposição de limites. Lembremos dos 10 mandamentos, quando o Pai Supremo, conhecedor da tendência pecaminosa do homem, estabeleceu para os indivíduos e sociedades limites éticos e de controle, conhecidos referenciais traçados pelo Criador.
Precisa hoje haver entre nós uma clara compreensão dos limites.
Paulo em II Cor: 10:13 estabelece os limites em dois sentidos:
1. Para não se gloriar além do conveniente.
2.Para respeitar a área e os limites da tarefa que lhe foi atribuída por Deus.
Quantas vezes julgamos o ministério alheio e por não conhecer os factos verdadeiros, os dossiers, as circunstâncias, no método imperfeito de uma análise pessoal menos esclarecidas, sermos levados a concluir que nós poderíamos fazer melhor, cometendo simultaneamente dois erros:
1. Exaltar o eu,
2.Saltar para áreas ministeriais que Deus não nos confiou.
Deus confiou a cada servo, responsabilidades específicas dentro do corpo e para saudável relacionamento é imperioso conhecer, viver e proclamar os limites que estão nas Escrituras.
Entendo que a par da formação secular e teológica, necessitará o obreiro de uma forte cultura humana, conhecimento aprimorado da ética, dos princípios e valores, para chegar ao ponto de testificar como Paulo:
“Nós porém, não nos gloriamos sem medida, mas respeitamos o limite da esfera de acção que Deus nos demarcou”.
Quão importante é para a vida pessoal e colectiva!
Por Rev. David Araújo
“In Elo”
Mas o descalabro das instituições a que se assiste hoje, nos leva a apresentá-lo aos pastores nazarenos em Cabo Verde, homens que devem representar a reserva moral da nação, LUZ e SAL na expressão do Mestre.
Entendo que o mundo cristão deveria ser o guardião das verdades divinas, proclamando às nações e sociedades os limites e a justiça de Deus. Entretanto, a Igreja vem sucumbindo a formas de pensar que minam a visão Bíblica dos limites estabelecidos nas Escrituras.
Sob o fogo cruzado do liberalismo no século XVIII, ao distanciamento das doutrinas da teologia reformada dos séculos XIX e XX, formou-se um campo fértil para neste período pós-moderno e pluralista, ninguém ter o direito de impor certas directrizes.
Hoje os “parâmetros de comportamento” se tornaram relativos, e cada um diz ter a sua verdade.
Vive-se uma derrocada social, política, económica e espiritual, por não haver imposição de limites. Lembremos dos 10 mandamentos, quando o Pai Supremo, conhecedor da tendência pecaminosa do homem, estabeleceu para os indivíduos e sociedades limites éticos e de controle, conhecidos referenciais traçados pelo Criador.
Precisa hoje haver entre nós uma clara compreensão dos limites.
Paulo em II Cor: 10:13 estabelece os limites em dois sentidos:
1. Para não se gloriar além do conveniente.
2.Para respeitar a área e os limites da tarefa que lhe foi atribuída por Deus.
Quantas vezes julgamos o ministério alheio e por não conhecer os factos verdadeiros, os dossiers, as circunstâncias, no método imperfeito de uma análise pessoal menos esclarecidas, sermos levados a concluir que nós poderíamos fazer melhor, cometendo simultaneamente dois erros:
1. Exaltar o eu,
2.Saltar para áreas ministeriais que Deus não nos confiou.
Deus confiou a cada servo, responsabilidades específicas dentro do corpo e para saudável relacionamento é imperioso conhecer, viver e proclamar os limites que estão nas Escrituras.
Entendo que a par da formação secular e teológica, necessitará o obreiro de uma forte cultura humana, conhecimento aprimorado da ética, dos princípios e valores, para chegar ao ponto de testificar como Paulo:
“Nós porém, não nos gloriamos sem medida, mas respeitamos o limite da esfera de acção que Deus nos demarcou”.
Quão importante é para a vida pessoal e colectiva!
Por Rev. David Araújo
“In Elo”
No comments:
Post a Comment