Queridos irmãos,
Aqui nos achamos movidos pelo amor e pelo dever que se impõe, afirmamos que amamos a Jesus mais do que os bens da Terra, mais do que os nossos e mais do que a nós mesmos. Aqui nos achamos como diria Paulo, “Como contristados, mas sempre alegres, como pobres, mas enriquecendo a muitos, como nada tendo e possuindo tudo”. Aqui nos achamos a lutar em defesa da verdade. Aqui nos achamos feitos “espetáculo ao mundo, aos anjos e aos homens”. (I Cor. 4:9).
Porque a base do nosso ministério não repousa em homens e nem em circunstâncias. A base do nosso ministério não depende de bom tempo ou mau tempo, de amigos ou inimigos. A base da nossa chamada não se firma em ditos ou casos, mas num compromisso brotado do coração de Deus chamando-nos para a obra mais nobre da Terra – a salvação de almas. Muitas vezes contactando os médicos amigos temos afirmado que o medico trata do corpo que é pó e cinza, mas nós cuidamos da alma, a partícula eterna mais valiosa do mundo. O ministério sagrado não se destina a toda a gente. É fácil ser-se funcionário, é fácil ser-se comerciante, é fácil ser-se desportista e milionário havendo habilidade e sorte para se manejar uma bola de futebol, é fácil deixar-se o cabelo crescer, ampliar o som esgoelar-se algumas tolices e tornar-se rico e famoso. O ministério não. O ministério é algo muito mais nobre que se afina com os valores extraterrenos, não é peixe ou carne, mas é um grito que surge da alma desesperada – “Ai de mim se não pregar o Evangelho”
O Romance do ministério é belo como as madrugadas e são formosos os pés daqueles que anunciam as Boas Novas da paz e do amor. Missão que não foi concedida aos anjos, nem a profetas, nem a sábios, mas a verdadeiros homens, filhos de mulher, “dos quais o mundo não é digno”, os quais pela fé, deixaram os seus Egiptos e as cebolas e os tronos e tesouros e “escolheram ser maltratados com o povo, o povo de Deus, maltratados pelas calunias maldosas, maltratados pelos ciúmes de alguns, maltratados pelas dificuldades surgidas numa nação independente e ferida pela loucura e insensatez de tantos. Homens que não buscaram uma profissão mas uma extraordinária missão de Fe. Somos defensores da filosofia de utilidade. Úteis à Causa de Deus, úteis a Cabo Verde, úteis ao Irmão.
Homens motivados exclusivamente pelo amor.
O amor nunca falha e nem suspeita mal. Constrói o bem
Rev Gilberto Sabino Évora
(enxerto do seu relatório na qualidade de superintendente do distrito à 28ª assembléia distrital que decorreu na Praia de 25 a 30 de Agosto de 1981)
(In jornal de28ª assembléia distrital)
Aqui nos achamos movidos pelo amor e pelo dever que se impõe, afirmamos que amamos a Jesus mais do que os bens da Terra, mais do que os nossos e mais do que a nós mesmos. Aqui nos achamos como diria Paulo, “Como contristados, mas sempre alegres, como pobres, mas enriquecendo a muitos, como nada tendo e possuindo tudo”. Aqui nos achamos a lutar em defesa da verdade. Aqui nos achamos feitos “espetáculo ao mundo, aos anjos e aos homens”. (I Cor. 4:9).
Porque a base do nosso ministério não repousa em homens e nem em circunstâncias. A base do nosso ministério não depende de bom tempo ou mau tempo, de amigos ou inimigos. A base da nossa chamada não se firma em ditos ou casos, mas num compromisso brotado do coração de Deus chamando-nos para a obra mais nobre da Terra – a salvação de almas. Muitas vezes contactando os médicos amigos temos afirmado que o medico trata do corpo que é pó e cinza, mas nós cuidamos da alma, a partícula eterna mais valiosa do mundo. O ministério sagrado não se destina a toda a gente. É fácil ser-se funcionário, é fácil ser-se comerciante, é fácil ser-se desportista e milionário havendo habilidade e sorte para se manejar uma bola de futebol, é fácil deixar-se o cabelo crescer, ampliar o som esgoelar-se algumas tolices e tornar-se rico e famoso. O ministério não. O ministério é algo muito mais nobre que se afina com os valores extraterrenos, não é peixe ou carne, mas é um grito que surge da alma desesperada – “Ai de mim se não pregar o Evangelho”
O Romance do ministério é belo como as madrugadas e são formosos os pés daqueles que anunciam as Boas Novas da paz e do amor. Missão que não foi concedida aos anjos, nem a profetas, nem a sábios, mas a verdadeiros homens, filhos de mulher, “dos quais o mundo não é digno”, os quais pela fé, deixaram os seus Egiptos e as cebolas e os tronos e tesouros e “escolheram ser maltratados com o povo, o povo de Deus, maltratados pelas calunias maldosas, maltratados pelos ciúmes de alguns, maltratados pelas dificuldades surgidas numa nação independente e ferida pela loucura e insensatez de tantos. Homens que não buscaram uma profissão mas uma extraordinária missão de Fe. Somos defensores da filosofia de utilidade. Úteis à Causa de Deus, úteis a Cabo Verde, úteis ao Irmão.
Homens motivados exclusivamente pelo amor.
O amor nunca falha e nem suspeita mal. Constrói o bem
Rev Gilberto Sabino Évora
(enxerto do seu relatório na qualidade de superintendente do distrito à 28ª assembléia distrital que decorreu na Praia de 25 a 30 de Agosto de 1981)
(In jornal de28ª assembléia distrital)
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