Se observarmos atentamente a história da humanidade, podemos constatar, quase que de forma unânime, que os homens se comportaram de forma diferente em cada época. Infelizmente, neste texto, não vou refletir sobre o comportamento humano ao longo dos tempos, nem avaliar os comportamentos em termos de “Bom” e “Mau”, “Certo” e “Errado” como fazem alguns pesquisadores dos quais descordo totalmente. Vou descrever de forma breve, porém, em termos contundentes, o comportamento da maioria dos homens da nossa época, esperando que cada um faça a sua própria avaliação em termos de valores.
O homem da nossa época, de um modo geral, é relativamente bem-informado, mas de escassa educação humanista, voltado ao pragmatismo, por um lado, e a vários assuntos, por outro. Tudo lhe interessa, mas de forma superficial; é um homem de informação e não de conhecimento; de opinião e não de sabedoria; de aparência e não de essência. Raramente consegue fazer uma síntese daquilo que vê e escuta e, como conseqüência, se converte numa pessoa trivial, superficial, frívola, que aceita tudo, mas que carece de critérios sólidos em sua conduta. Tudo nele se torna etéreo, leve, volátil, banal e permissivo. Seu pensamento é fraco, suas convicções não possuem firmeza, seu compromisso é com o prazer, é curioso e relativista ao mesmo tempo, sua ética se fundamenta na estatística, substituta da consciência, sua moral repleta de neutralidade, carente de compromissos e subjetividade, fica relegada à intimidade, sem se atrever a sair em público. (clique no titulo para ler mais...)
José João Neves B. Vicente.
Filósofo, pesquisador, professor da Faculdade de Ciências e Educação de Rubiataba (FACER), do Instituto de Filosofia e Teologia Santa Cruz (IFTSC) e Editor da Revista Facer. E-mail: josebvicente@bol.com.br
O homem da nossa época, de um modo geral, é relativamente bem-informado, mas de escassa educação humanista, voltado ao pragmatismo, por um lado, e a vários assuntos, por outro. Tudo lhe interessa, mas de forma superficial; é um homem de informação e não de conhecimento; de opinião e não de sabedoria; de aparência e não de essência. Raramente consegue fazer uma síntese daquilo que vê e escuta e, como conseqüência, se converte numa pessoa trivial, superficial, frívola, que aceita tudo, mas que carece de critérios sólidos em sua conduta. Tudo nele se torna etéreo, leve, volátil, banal e permissivo. Seu pensamento é fraco, suas convicções não possuem firmeza, seu compromisso é com o prazer, é curioso e relativista ao mesmo tempo, sua ética se fundamenta na estatística, substituta da consciência, sua moral repleta de neutralidade, carente de compromissos e subjetividade, fica relegada à intimidade, sem se atrever a sair em público. (clique no titulo para ler mais...)
José João Neves B. Vicente.
Filósofo, pesquisador, professor da Faculdade de Ciências e Educação de Rubiataba (FACER), do Instituto de Filosofia e Teologia Santa Cruz (IFTSC) e Editor da Revista Facer. E-mail: josebvicente@bol.com.br
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