Thursday, January 1, 2009

Você será tentado a sacrificar sua esposa e família no altar do ministério

“É preciso divorciar-me da minha esposa para salvar meu ministério”, admitiu um pregador.
Tenho me afligido com o numero de divórcios entre ministros altamente considerados. Eles abandonam casamentos de muitos anos para salvar sua carreira ministerial que trabalharam tanto para construir.
Este pode ser exactamente o problema. Ao trabalhar tanto para construir um ministério, negligenciaram os seus cônjuges, a sua família. A família só ficou com os restos. Todos estavam fascinados pelo trabalho dele, mas não sua esposa. Ele deu conselho e perfeitos à pessoas estranhas, mas não deu nenhum em casa. O pastor dedicou-se ao seu ministério, e, em seguida, voltou para casa completamente desgastado. Tanto a esposa quanto os filhos que vivem debaixo do mesmo teto, assim como o pastor, tornaram-se órfãos emocionais.
Embora vivendo sob o mesmo teto e cultuando na mesma igreja, pastores e esposas frequentemente estão distantes e separados pela igreja, que drena todas as emoções, energia e vida de um pastor.
E quando os cônjuges reclamam, eles encaram a situação com a insuperável resposta: “Deus me chamou para fazer isto”. É difícil lutar com o cônjuge e com “deus” ao mesmo tempo. Enquanto a razão oficial estampada nos divórcios que acontecem no meio pastoral é apresentada como diferenças irreconciliáveis ou incompatibilidade, a verdadeira razão deveria ser: “cometi adultério com minha igreja”.
Eis uma pergunta que serve para formular tal questionamento: “De que adianta você ajudar incontáveis casamentos e perder o seu próprio? De que adianta grande número de pecadores serem salvas, mas você perder seus próprios filhos?”
“Eu odeio o divórcio, diz o Senhor, o Deus de Israel, e também odeio homem que se cobre de violência como se cobre de roupas, diz o Senhor dos exércitos”. (Ml. 2:16)

“In o livro – As verdades do Ministério, autor Larry Keefauver, pag. 44”

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