Aqueles que divulgam e acreditam que o termo “conversão” tem caráter predominantemente religioso ou cristão estão rigorosamente enganados. Esse termo foi criado por Platão no livro traduzido para a língua portuguesa com o titulo de República e tem caráter essencialmente filosófico.
No sentido original, “conversão” consiste na essência da educação. Um fazer girar a “alma” para a “luz” da idéia do “Bem”. Um voltar-se mediante a “Razão”, para a “visão” do “Bem” e um viver na visão do próprio “Bem”. “Conversão”, portanto, diferentemente da concepção religiosa ou cristã, baseada essencialmente na fé, consiste no conhecimento racional e consciente do eterno principio de tudo o que é bom. Fica então a pergunta: como surgiu o conceito cristão de conversão? (clique no titulo para ler mais...)
José João Neves B. Vicente.
Filósofo, pesquisador, professor da Faculdade de Ciências e Educação de Rubiataba (FACER), do Instituto de Filosofia e Teologia Santa Cruz (IFTSC) e Editor da Revista Facer.
E-mail: josebvicente@bol.com.br
No sentido original, “conversão” consiste na essência da educação. Um fazer girar a “alma” para a “luz” da idéia do “Bem”. Um voltar-se mediante a “Razão”, para a “visão” do “Bem” e um viver na visão do próprio “Bem”. “Conversão”, portanto, diferentemente da concepção religiosa ou cristã, baseada essencialmente na fé, consiste no conhecimento racional e consciente do eterno principio de tudo o que é bom. Fica então a pergunta: como surgiu o conceito cristão de conversão? (clique no titulo para ler mais...)
José João Neves B. Vicente.
Filósofo, pesquisador, professor da Faculdade de Ciências e Educação de Rubiataba (FACER), do Instituto de Filosofia e Teologia Santa Cruz (IFTSC) e Editor da Revista Facer.
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