Quando alguém mente, diz é "verdade"; caso contrário, não poderia mentir. Quando não aceita "calar a boca", diz "eu sei do que estou falando". O "gênio", ao se enganar, apenas entende que se enganou.
Todas as pessoas, de uma forma ou de outra, sejam elas "honestas", "mentirosas", "gênios"...amam e consideram a verdade uma norma e uma exigência. Em qualquer lugar do mundo é possível encontrar, sem muito esforço, indivíduo que quer enganar, mas não é possível encontrar ninguém que quer ser enganado. Isso, no fundo, significa que as pessoas têm amor ao verdadeiro. Elas amam a verdade, portanto, visto que não querem ser enganadas. Amam tanto a verdade, que elas querem que seja verdade tudo o que amam. Ora, aí existe uma miragem que merece ser pensada.
Uma pessoa apaixonada (um delirante, exagerado e sincero) diz sem hesitar, "eu te amo, minha vida, meu amor, minha maravilha..." Ela acredita ser verdadeiro, no outro, tudo o que deseja amar nele (sua beleza, seu humor, sua inteligência, sua sensualidade, sua profundidade...) e, principalmente, essa poesia dos começos. Muitos se perderão aí, nesse deserto... (Clique no titulo para ler mais)
Todas as pessoas, de uma forma ou de outra, sejam elas "honestas", "mentirosas", "gênios"...amam e consideram a verdade uma norma e uma exigência. Em qualquer lugar do mundo é possível encontrar, sem muito esforço, indivíduo que quer enganar, mas não é possível encontrar ninguém que quer ser enganado. Isso, no fundo, significa que as pessoas têm amor ao verdadeiro. Elas amam a verdade, portanto, visto que não querem ser enganadas. Amam tanto a verdade, que elas querem que seja verdade tudo o que amam. Ora, aí existe uma miragem que merece ser pensada.
Uma pessoa apaixonada (um delirante, exagerado e sincero) diz sem hesitar, "eu te amo, minha vida, meu amor, minha maravilha..." Ela acredita ser verdadeiro, no outro, tudo o que deseja amar nele (sua beleza, seu humor, sua inteligência, sua sensualidade, sua profundidade...) e, principalmente, essa poesia dos começos. Muitos se perderão aí, nesse deserto... (Clique no titulo para ler mais)
José João Neves B. Vicente
Filósofo, pesquisador, professor da Faculdade de Ciências e Educação de Rubiataba (FACER), do Instituto de Filosofia e Teologia Santa Cruz (IFTSC) e Editor da Revista Facer.
E-mail: josebvicente@bol.com.br
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