Não é fácil fazer um levantamento genealógico, principalmente quando se busca exactidão. Não está em minha intenção apresentar um tratado genealógico de todas os ramos familiares da família Monteiro ou, menos ainda, querer provar nobreza nas origens mais antigas da família.
Propuz, apenas, a verificar como se deu a formação familiar de nossos ancestrais, dos quais descendem muitosVasconcelos espalhados por todo o Mundo.
Iniciado o nosso trabalho em 2000, passei dois anos na feitura destes sites (Barbosa, Vasconcelos e Henriques tambem), procurando na Torre do Tombo material e documentos. Depois, a parte mais trabalhosa: ler, copiar, às vezes "traduzir" esses documentos, tal o estado de sua conservação, o esmaecimento da tinta, a quantidade de abreviaturas, a dificuldade de compreensão do talhe caligráfico.
Mas fiz questão de utilizar, pelo menos no que se refere às pessoas mais antigas e do séculos passados, unicamente informações de fonte primaria, isto é, tiradas de registros documentais.
Quanto às gerações mais modernas, actuais, consultei as pessoas directamente, ou os pais, irmãos, filhos ou parentes muito próximos, através da minha tia Bia Barbosa. Recorri a fontes secundárias, ou seja, a material já impresso, especialmente ao do meu primo Armindo José Barbosa "Genealogia das Famílias do Fogo" e o livro dos Medina de 1930. É claro, reconheco em qualquer daquelas obras um grande esforço dos autores. Em dúvida, prefero omitir um dado, um parentesco mal esclarecido, a induzir o leitor a erros.
Fonte: Site da família Barbosa da ilha do Fogo
PS: Documentos da Torre do Tombo
Propuz, apenas, a verificar como se deu a formação familiar de nossos ancestrais, dos quais descendem muitosVasconcelos espalhados por todo o Mundo.
Iniciado o nosso trabalho em 2000, passei dois anos na feitura destes sites (Barbosa, Vasconcelos e Henriques tambem), procurando na Torre do Tombo material e documentos. Depois, a parte mais trabalhosa: ler, copiar, às vezes "traduzir" esses documentos, tal o estado de sua conservação, o esmaecimento da tinta, a quantidade de abreviaturas, a dificuldade de compreensão do talhe caligráfico.
Mas fiz questão de utilizar, pelo menos no que se refere às pessoas mais antigas e do séculos passados, unicamente informações de fonte primaria, isto é, tiradas de registros documentais.
Quanto às gerações mais modernas, actuais, consultei as pessoas directamente, ou os pais, irmãos, filhos ou parentes muito próximos, através da minha tia Bia Barbosa. Recorri a fontes secundárias, ou seja, a material já impresso, especialmente ao do meu primo Armindo José Barbosa "Genealogia das Famílias do Fogo" e o livro dos Medina de 1930. É claro, reconheco em qualquer daquelas obras um grande esforço dos autores. Em dúvida, prefero omitir um dado, um parentesco mal esclarecido, a induzir o leitor a erros.
Fonte: Site da família Barbosa da ilha do Fogo
PS: Documentos da Torre do Tombo
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