Neste mês de Março, mês da mulher, a igreja do nazareno em Cambridge esteve em grande, homenageando aquelas donas de casa, mães, esposas, pastoras, anónimas cujas mãos são de veludo.
Quando ouvimos de homenagem à mulher, vem à nossa mente uma figura ímpar. Ela nasceu e não foi registada pelo pai. Casou e viveu amargurada toda a sua vida. Ela nunca foi homenageada por ninguém. Nunca recebeu nenhum diploma neste mundo, e nem vai recebê-lo porque já está na eternidade. A sua felicidade foi ter tido filhos para os quais lutou até o último fôlego. Ela teve 14 filhos. Era uma mulher valente. Passou à história como anónima. Esta nota está ser escrito pelo seu último filho.
Toca-nos profundamente a homenagem às mulheres.
Nossos aplausos àqueles que agendaram, um pouco por todo lado, essas homenagens.
As fotos vieram dos EUA.
Houve festejos e bolo especial.
Elas merecem!
Quando ouvimos de homenagem à mulher, vem à nossa mente uma figura ímpar. Ela nasceu e não foi registada pelo pai. Casou e viveu amargurada toda a sua vida. Ela nunca foi homenageada por ninguém. Nunca recebeu nenhum diploma neste mundo, e nem vai recebê-lo porque já está na eternidade. A sua felicidade foi ter tido filhos para os quais lutou até o último fôlego. Ela teve 14 filhos. Era uma mulher valente. Passou à história como anónima. Esta nota está ser escrito pelo seu último filho.
Toca-nos profundamente a homenagem às mulheres.
Nossos aplausos àqueles que agendaram, um pouco por todo lado, essas homenagens.
As fotos vieram dos EUA.
Houve festejos e bolo especial.
Elas merecem!
PS: Para ver fotos, clicar no album
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