PRISIONEIRO DE SI MESMO
Quando genuinamente perdoamos, libertamos um prisioneiro e então descobrimos que o prisioneiro que libertamos éramos nós mesmos.
Paul Tillich definiu o perdão como lembrar o passado para que ele seja esquecido. O passado, deve ser lembrado antes de ser vencido. Não perdoar, me aprisiona ao passado e exclui todo o potencial de mudança. Nós perdoamos, não apenas para cumprir alguma lei mais elevado de moralidade. Como Lewis Smedes destaca "a primeira geralmente única pessoa a ser curada pelo perdão, é a pessoa quem perdoa." É importante não fazer do perdão uma lei de reciprocidade; é preciso uma atitude antecipatória da nossa parte, vencendo todo o resentimento e atingir o álvo da reconciliação. Colossenses 3:13-14: " Suportai-vos uns aos outros, caso alguém tenha queixa contra outrem, assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós. Acima de tudo isto, porém esteja o amor, que é o vínculo da perfeição."
Perdão!
Lino Magno
Brasil
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