A CASA DO PAI
No domingo passado, enquanto viajava de autocarro a caminho da igreja, o meu coração encheu-se de júbilo ao perceber que realmente sou uma menina privilegiada. Não porque tenha riquezas, fama ou algo parecido. Mas, porque ia a um lugar que amo de paixão, estaria com alguém (Deus) que preenche a minha vida, porque tenho prazer em sentir o amor que Ele me dá, porque ia à casa do Meu Pai.
Então veio ao meu coração o salmo 84:3 “ até o pardal encontrou casa, e a andorinha, ninho para si, onde acolhe os seus filhotes, nos teus altares, Senhor dos exércitos, Rei meu e Deus meu”.
Há muita gente que elege o domingo como dia de praia, de descanso da fadiga da semana, para curtir a ressaca do fim-de-semana…
Para mim, antes de ser um dia de lazer ou de sacrifício (por ter que cumprir com mais essa obrigação), é um prazer estar nos átrios do Senhor. Um lugar para onde levo a minha vida, as minhas derrotas, as minhas alegrias, as vitórias, as minhas emoções, os meus medos, as minhas apreensões e o meu físico (no seu melhor estado porque no sábado vou para a cama muito cedo para estar bem disposta no domingo).
O que faço durante a semana é para o meu benefício. O domingo é consagrado ao Senhor.
Enquanto reflectia, lembrei-me da nossa querida D. Lia Silva, com quase 90 anos, algumas debilidades físicas que a condicionam, mas que procura o Senhor e a sua casa com muito fervor. Ainda, vários irmãos da igreja de Lisboa que não frequentam a igreja porque não conseguem subir os lances de escada do prédio onde moram. Gente que daria tudo para se firmar sobre as suas pernas e não pode…Eu tenho todos os membros, estou em perfeita saúde. Tenho todos os motivos do mundo para estar na casa de Deus. Se as pessoas que têm menos podem fazê-lo, eu fá-lo-ei com alegria e da melhor forma possível. Até porque “Eis que vêm dias, diz o Senhor Deus, em que enviarei fome sobre a terra, não de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor. Andarão de mar a mar e do Norte a Oriente, correrão por toda parte, procurando a palavra do Senhor, e não a acharão” (Amós 8:11-12).
No domingo passado, enquanto viajava de autocarro a caminho da igreja, o meu coração encheu-se de júbilo ao perceber que realmente sou uma menina privilegiada. Não porque tenha riquezas, fama ou algo parecido. Mas, porque ia a um lugar que amo de paixão, estaria com alguém (Deus) que preenche a minha vida, porque tenho prazer em sentir o amor que Ele me dá, porque ia à casa do Meu Pai.
Então veio ao meu coração o salmo 84:3 “ até o pardal encontrou casa, e a andorinha, ninho para si, onde acolhe os seus filhotes, nos teus altares, Senhor dos exércitos, Rei meu e Deus meu”.
Há muita gente que elege o domingo como dia de praia, de descanso da fadiga da semana, para curtir a ressaca do fim-de-semana…
Para mim, antes de ser um dia de lazer ou de sacrifício (por ter que cumprir com mais essa obrigação), é um prazer estar nos átrios do Senhor. Um lugar para onde levo a minha vida, as minhas derrotas, as minhas alegrias, as vitórias, as minhas emoções, os meus medos, as minhas apreensões e o meu físico (no seu melhor estado porque no sábado vou para a cama muito cedo para estar bem disposta no domingo).
O que faço durante a semana é para o meu benefício. O domingo é consagrado ao Senhor.
Enquanto reflectia, lembrei-me da nossa querida D. Lia Silva, com quase 90 anos, algumas debilidades físicas que a condicionam, mas que procura o Senhor e a sua casa com muito fervor. Ainda, vários irmãos da igreja de Lisboa que não frequentam a igreja porque não conseguem subir os lances de escada do prédio onde moram. Gente que daria tudo para se firmar sobre as suas pernas e não pode…Eu tenho todos os membros, estou em perfeita saúde. Tenho todos os motivos do mundo para estar na casa de Deus. Se as pessoas que têm menos podem fazê-lo, eu fá-lo-ei com alegria e da melhor forma possível. Até porque “Eis que vêm dias, diz o Senhor Deus, em que enviarei fome sobre a terra, não de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor. Andarão de mar a mar e do Norte a Oriente, correrão por toda parte, procurando a palavra do Senhor, e não a acharão” (Amós 8:11-12).
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