Saudações no Precioso Nome de Jesus.
Cremos não haver tarefa mais árdua e cansativa nesta vida que “ESPERAR”. Porém do Senhor nosso Deus temos o seguinte estímulo, de valor inestimável: “Os que esperam no Senhor renovam as suas forças”.
Findou-se uma das etapas mais difíceis do nosso ministério nas Ilhas de Cabo Verde. Por um ano, estivemos “esperando”, mas no Senhor. As lutas foram renhidas, porque não é fácil esperar. Abundaram desapontamentos, ansiedades, emoções, expectativas. O mar nem sempre esteve calmo, e o chão não era atapetado de flores. Porém, no meio de tudo isto superabundaram em nós, da parte do Altíssimo, graça nas provas, luz no caminho, força e valor, paz de Jesus, perfeita simpatia e genuíno amor. Graças a Deus.
Quando precisamente fazia um ano que entregamos a Igreja de Santa Catarina ao Rev Monteiro, soubemos que a Embaixada do Brasil na Praia recebeu autorização para nos conceder os vistos. Se no meio das provas soubemos louvar ao senhor, nesse dia o “louvor” foi mais intenso; não porque escolhemos o Brasil no intuito de levar uma vida material mais desafogada, mas sim, que o dono da Seara estava abrindo a porta por onde entrávamos para dar continuidade ao nosso ministério como pregador de sua Palavra. “Satisfez o Senhor todas as nossas petições”.
O nosso ideal é “Servir”. Queremos servir ao senhor por intermédio da Igreja do Nazareno pois amamos “ a mensagem pregada e difundida pela citada Igreja bem como a sua filosofia e alvos sagrados e desafiantes.”
Alcançar o mundo com o evangelho de Cristo. Defenderemos com interesse e consagração essa obra tão nobre.
O dono da Seara que nos guiou nos Mosteiros, Santa Cruz e Santa Catarina estará connosco em Curitiba, capital do Estado de Paraná, onde exerceremos o nosso ministério como pastor. “Todavia estou de contínuo contigo; não te deixarei nem te desampararei”. Josué 1:5
Não foi fácil deixar as ilhas. Levamos saudades do povo nazareno de Cabo Verde, dos pais, dos amigos. Não sabemos quando regressar, pois quem manda no futuro é quem guarda a nossa mão.
A todos nosso carinho, nosso amor, nossa constante oração.
No Senhor,
Albertina e Adalberto
“In epistola/Setembro, 1984”
Cremos não haver tarefa mais árdua e cansativa nesta vida que “ESPERAR”. Porém do Senhor nosso Deus temos o seguinte estímulo, de valor inestimável: “Os que esperam no Senhor renovam as suas forças”.
Findou-se uma das etapas mais difíceis do nosso ministério nas Ilhas de Cabo Verde. Por um ano, estivemos “esperando”, mas no Senhor. As lutas foram renhidas, porque não é fácil esperar. Abundaram desapontamentos, ansiedades, emoções, expectativas. O mar nem sempre esteve calmo, e o chão não era atapetado de flores. Porém, no meio de tudo isto superabundaram em nós, da parte do Altíssimo, graça nas provas, luz no caminho, força e valor, paz de Jesus, perfeita simpatia e genuíno amor. Graças a Deus.
Quando precisamente fazia um ano que entregamos a Igreja de Santa Catarina ao Rev Monteiro, soubemos que a Embaixada do Brasil na Praia recebeu autorização para nos conceder os vistos. Se no meio das provas soubemos louvar ao senhor, nesse dia o “louvor” foi mais intenso; não porque escolhemos o Brasil no intuito de levar uma vida material mais desafogada, mas sim, que o dono da Seara estava abrindo a porta por onde entrávamos para dar continuidade ao nosso ministério como pregador de sua Palavra. “Satisfez o Senhor todas as nossas petições”.
O nosso ideal é “Servir”. Queremos servir ao senhor por intermédio da Igreja do Nazareno pois amamos “ a mensagem pregada e difundida pela citada Igreja bem como a sua filosofia e alvos sagrados e desafiantes.”
Alcançar o mundo com o evangelho de Cristo. Defenderemos com interesse e consagração essa obra tão nobre.
O dono da Seara que nos guiou nos Mosteiros, Santa Cruz e Santa Catarina estará connosco em Curitiba, capital do Estado de Paraná, onde exerceremos o nosso ministério como pastor. “Todavia estou de contínuo contigo; não te deixarei nem te desampararei”. Josué 1:5
Não foi fácil deixar as ilhas. Levamos saudades do povo nazareno de Cabo Verde, dos pais, dos amigos. Não sabemos quando regressar, pois quem manda no futuro é quem guarda a nossa mão.
A todos nosso carinho, nosso amor, nossa constante oração.
No Senhor,
Albertina e Adalberto
“In epistola/Setembro, 1984”
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