Sem esperança, sem projetos e sem perspectivas de ação a serviço de uma utopia ou luta, os homens encontraram na vida emocional o remédio para suas aflições. Na impossibilidade de agir, a emoção ganha força.
Na nossa era, a emoção tornou-se objeto de marketing cujo impacto é cuidadosamente calculado pelos "donos" do nosso lazer, alterando horror, surpresa, tristeza, indignação, alívio, compaixão, lagrimas e uso num jogo de contraste que nos mantém em suspense. Os homens preferem que suas almas sejam remexidas por todas as vibrações do mundo. Por um lado, essas vibrações atenuam os excessos do racionalismo, por outro lado, orienta a sensibilidade pelo caminho da unilateralidade...(clique no titulo para ler mais...)
Na nossa era, a emoção tornou-se objeto de marketing cujo impacto é cuidadosamente calculado pelos "donos" do nosso lazer, alterando horror, surpresa, tristeza, indignação, alívio, compaixão, lagrimas e uso num jogo de contraste que nos mantém em suspense. Os homens preferem que suas almas sejam remexidas por todas as vibrações do mundo. Por um lado, essas vibrações atenuam os excessos do racionalismo, por outro lado, orienta a sensibilidade pelo caminho da unilateralidade...(clique no titulo para ler mais...)
José João Neves B. Vicente.
Filósofo, pesquisador, professor da Faculdade de Ciências e Educação de Rubiataba (FACER), do Instituto de Filosofia e Teologia Santa Cruz (I FTSC) e Editor da Revista Facer.
E-mail: josebvicente@bol.com.br
Filósofo, pesquisador, professor da Faculdade de Ciências e Educação de Rubiataba (FACER), do Instituto de Filosofia e Teologia Santa Cruz (I FTSC) e Editor da Revista Facer.
E-mail: josebvicente@bol.com.br
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